O Instituto de Terras do Acre (Iteracre) reforçou a política pública de regularização fundiária para representantes de diversas denominações religiosas da capital – protestante, católica, daimista e espírita -, nesta terça-feira, 27. Até o fim deste ano, a proposta do governo é contemplar cerca de 300 instituições.
Para que haja avanços, os líderes de cada congregação receberam a missão de apontar quais imóveis devem ser atendidos. “É uma contrapartida do governo para essas instituições que realizam ações sociais importantes, além de ser uma reivindicação antiga da classe”, comenta o diretor-presidente do Iteracre, Glenilson Figueiredo.
E é justamente a representatividade junto à comunidade que servirá de base para definir a prioridade do benefício, que, desde o ano passado, já alcançou 100 congregações. Dessas, sete foram destinadas ao Templo Sede da Assembleia de Deus em Rio Branco, cujo vice-presidente é o pastor Jucemir Bernardino.
“É uma valorização do papel das igrejas evangélicas e nos abre uma série de oportunidades como o financiamento, porque uma igreja documentada pode buscar recursos até para desenvolver melhor o trabalho social que já executa”, explica.
Na ocasião, o Iteracre anunciou a contratação de cinco arquitetos e dez estagiários que colaborarão com o programa.
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