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Banco da Amazônia apresenta propostas para retomada e aceleração do desenvolvimento

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O atual momento de reequilíbrio e busca de sustentação pelo qual passam os empresários acrianos, ocasionado pela histórica cheia do Rio Madeira, carece de maior atenção. O evento fustigou a economia do estado e atingiu, diretamente, vários segmentos de negócio praticados em todo o estado.


Em reunião ocorrida na última semana, o superintendente regional do Banco da Amazônia, José Roberto da Costa, apresentou à Fecomércio/AC as ações e planos do banco para a retomada e aceleração do desenvolvimento.


Entre os assuntos tratados, estão incluídos: a renegociação/prorrogação diferenciada dos contratos vigentes, bem como a oferta de um novo período de carência; ativação de linhas de crédito especiais e a priorização de análises dos créditos para os municípios atingidos por catástrofes naturais reconhecidas.

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Serão beneficiadas todas as empresas, empreendedores individuais, pessoas físicas atendidas pelo programa de Microcrédito Produtivo Orientado e produtores rurais de municípios com estado de emergência ou calamidade pública reconhecidos pela Defesa Civil Nacional e que tiveram suas atividades prejudicadas.


As propostas permitem que sejam renegociadas as operações contratadas cujas parcelas estão vencidas ou a vencer em 2014, tomando-se como data base a partir de 01/12/2013. As operações de FNO Comércio, Serviço e Indústria têm seu pagamento suspenso até o dia 31/12/2014 e acréscimo de 24 meses no contrato. Já para as operações de crédito comercial, a suspensão vai até o dia 30/09/2014 e acréscimo de 12 meses no contrato.


As taxas apresentadas levam em consideração o tamanho da empresa, especificamente no faturamento. Empresas com faturamento anual de até R$ 90 milhões podem obter recursos para investimento em bens de capital, inclusive com capital de giro associado, com taxa efetiva anual de 5,30% e com bônus de adimplência de 0,37% ao mês.


Outros investimentos, inclusive com capital de giro associado e faturamento de até R$ 90 milhões, a taxa efetiva anual de juros ao ano é de 6,48%, com bônus de adimplência de 0,45% ao mês.


A Fecomércio/AC esclarece que, para a obtenção dos benefícios, as empresas devem formalizar termo aditivo até o dia 30/07/2014, impreterivelmente, para se valerem das possibilidades de renegociação e adimplemento.


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