Uma manifestação pacifica interditou por mais uma hora a Avenida Carlos Gomes, na área central de Porto Velho, onde policiais civis e militares foram as rua para denunciar o sucateamento de delegacias e outras unidades da segurança pública em Rondônia.
O manifesto seguiu orientação nacional pela aprovação da PEC que unifica as policias em todo o pais, mas a revelação de uma estatística até então desconhecida, pode ter sido reflexos além das divisas do estado.
O presidente do Sindicato dos Policiais Civis, Jales Moreira, disse que na capital e no interior, apenas 8% dos casos registrados nas delegacias acabam solucionados, e atribui o baixo índice de solução dos inquéritos, as precárias condições físicas e de condições de trabalho, que a categoria enfrenta.
Segundo Moreira, os prédios onde funcionam as principais delegacias em Porto Velho, apresentam condições insalubres para o desempenho da atividade policial. Na central de flagrantes, por exemplo, citou Moreira, as equipes trabalham em salas sem ar condicionado e sem extintores de incêndio.
“ Temos um efetivo de dois mil e quatrocentos policiais e precisaríamos ser pelo menos quatro mil e quinhentos. É muita demanda para pouco efeito. Por isso que nas delegacias, só conseguimos solucionar 8% dos registros, e isso não é culpa nossa, mas das condições em que trabalhamos”, denunciou.
Na Policia Militar, o efetivo também é um problema grave. De acordo com Silvio Luis Ramalho, presidente da Associação dos Praças, existem seis mil policiais na ativa, enquanto que a demanda exige pelo menos o dobro da tropa em atividade.
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