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Adem Araújo diz que preços pós-cheia do Madeira não baixaram ainda porque os empresários não quiseram

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Da redação ac24horas

Foto Amazônia S/A

FELÍCIA LANAY


O maior empresário do segmento dos supermercados do estado do Acre, Adem Araújo, assegura que o abastecimento está normalizado e que a flutuação nos preços é de responsabilidade de cada empresa. “As empresas que não baixaram foi por que não quiseram”. A declaração do magnata do varejo foi dada ao Portal Amazônia Negócios.


Depois da enchente do Rio Madeira que afetou diretamente o comércio no Estado, o maior questionamento feito pelo consumidor é: “por que ainda não foram normalizados os preços dos produtos nos supermercados da capital?”


vice-presidente da Associação Comercial do Acre, Adem admite que ainda possa haver a falta alguns produtos como na linha de higiene e limpeza, mas segundo ele, “é de forma esporádica, e não generalizada”.


O empreendedor individual na área de cosméticos, Saldanha de Menezes acompanhado de sua esposa, Átila Menezes, disse que “os preços dos produtos ainda não foram normalizados. “Eu ando no supermercado praticamente todos os dias e isso não tem acontecido, e se alguém estiver dizendo que baixaram os preços, tem que me provar”, afirmou.


“Os produtos que estão caros, são os mais consumidos pelas pessoas carentes, desde o pão ao leite, incluindo frutas e verduras que não entram mais no orçamento de quem ganha menos de três salários mínimos”, concluiu.


As empresas de transporte ainda estão inseguras em manter o Acre como itinerário de entregas. Após isolamento e os riscos no transporte mostrados durante a alagação da BR-364 em alguns trechos, a rota acreana é vista com desconfiança.


Maria das Graças Rodrigues, funcionária pública diz que “aproveitaram o acontecido e ainda não baixaram os preços dos produtos, pois continuam caros”.


A funcionária pública, Luciene Campos diz que “os preços dos produtos ainda está um pouco alto, quase nada baixou como verduras, tomate, batata e eu notei que está faltando a milharina”.


“O transporte para o Acre ainda não está normalizado e os custos com frete não estão sendo praticados como antes por alguns fornecedores”, frisa o empresário Jackson Dourado, da Frigoaves.



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