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Hidelbrando Pascoal fica em silêncio durante audiência no Fórum de Rio Branco

O ex-deputado federal Hidelbrando Pascoal e Raimundo Alves de Oliveira, vulgo “Raimundinho” foram interrogados pelo juiz Titular da 1ª Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Rio Branco, Leandro Gross. Ambos são acusados do sequestro e morte da vítima José Hugo Alves Júnior, ocorrida em 1997, no estado do Piauí.


O depoimento dos réus se deu em atenção ao pedido formulado via carta precatória pela Vara Única da Comarca de Parnaguá (PI), unidade judiciária responsável pela apuração da ação penal.


De acordo com o Ministério Público do Estado do Piauí (MP/PI), o crime aconteceu por vingança, uma vez a vítima teria matado, juntamente com seu comparsa à época, Agilson dos Santos Firmino, vulgo “Baiano”, o irmão de Hidelbrando, Itamar Pascoal, em 1996.


Hildebrando e Raimundinho utilizaram o direito constitucional de permanecer em silêncio e se recusaram a responder às perguntas formuladas pelo Ministério Público. O réu Hidelbrando Pascoal manifestou-se tão somente para requerer que, caso a ação seja julgada procedente, a Defensoria Pública do Estado do Piauí recorra da sentença.


A Vara Única da Comarca de Parnaguá deverá agora decidir se os réus serão pronunciados ao julgamento pela Vara do Tribunal do Júri pela acusação de homicídio triplamente qualificado, uma vez que a vítima foi morta: por motivo fútil; com emprego de tortura; e com utilização de recurso que impossibilitou a defesa da vítima.


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