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“Só não podemos zerar a violência se não a polícia fica desempregada”, diz delegado/deputado na Aleac

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O deputado/delegado Walter Prado (PROS) alfinetou na manhã desta quarta-feira (14), nos bastidores da Aleac, o que ele classifica como “inércia dos gestores de segurança pública do Acre no combate à criminalidade em Rio Branco”.


Ele disse que alerta há mais de três anos, que era preciso voltar o policiamento preventivo às ruas da capital, com a ‘força tarefa’, operação criada na época em que foi diretor de Polícia Civil, no governo do petista Jorge Viana.


Para Prado, o secretário de Polícia Civil, estaria voltando com as operações com nome diferente para não admitir que ele estava certo ao alertar que era necessário reimplantar o projeto que o conduziu à Aleac.

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“O governo só fechou a porta depois de roubado”, disse Prado no Salão Azul ao comentar a entrevista do secretário de Polícia Civil, Emylson Farias, que teria comentado que a força tarefa voltaria com outro nome.


Na tribuna, Prado disse: “estou feliz hoje. Desde que aqui cheguei, em 2006, apontei rumos, falei e critiquei. Em entrevistava, Emylson Farias afirmou que a força tarefa vai voltar. Não precisa colocar o mesmo nome, mas que se faça”.


Segundo o delegado/deputado, a Polícia Civil e o governo do Acre iniciarão um plano que deveria ter sido iniciado há mais de três anos. “Se o plano for efetivamente implantado, e eu espero que seja, nós vamos declinar a violência no primeiro mês, em 30% – 50% no segundo mês. Só não podemos zerar a violência se não a polícia fica desempregada”, finaliza Prado.


 


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