O princípio de rebelião que aconteceu na penitenciária da Capital, nos pavilhões femininos, já foi controlada pela polícia. A mobilização se iniciou após o fim do período do banho de sol. As presas não respeitaram o comando de retorno às celas e iniciaram um motim, exigindo a presença da juíza Luana Campos, da Vara de Execuções Penais.
Em média, 100 detentas iniciaram manifestações, fazendo com que o Batalhão de Operações Especiais da PM deslocasse homens para o complexo. Após contenção pacífica da polícia, as detentas voltaram para as celas e permanecer nos abrigos até a segunda ordem.
Informações não confirmadas dão conta que uma das responsáveis pela confusão faz parte de uma das maiores quadrilhas do Brasil, o Primeiro Comando da Capital (PCC), com origens no Estado de São Paulo. Vale lembra que a juíza Luana Campos ainda não se apresentou às detentas, como solicitado durante o princípio de rebelião.
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