Cerca de 100 detentas do Presídio Estadual Francisco d’Oliveira Conde, localizado em Rio Branco, na região do Distrito industrial da Capital, realizam um princípio de rebelião, recusando-se a retornar às celas, ao término do banho de sol. Elas exigiam a presença da juíza da Vara de Execuções Penais, Luana Campos.
Na última semana, a magistrada cogitou determinar a interdição do complexo penitenciário da cidade. A posição da juíza causaria imensa polêmica a cerca da situação logística e estrutural do presídio de Rio Branco.
Há cerca de duas semanas dois detentos da ala masculina do presídio ficaram feridos. O fato gerou enorme repercussão nas redes sociais e, dias depois a informação era de que o espaço seria temporariamente fechado. Na última mobilização cerca de 200 presidiários participaram do início da rebelião.
De acordo com o instituto de Administração Penitenciária (Iapen), a situação já está sob controle e há, ainda, reforço da policia militar, no complexo. A magistrada, Luana Campos, informou que deverá conversar com as detentas, mas isso só acontecerá após o retorno delas às suas respectivas celas.
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