Para Souza, esta a ocupação de prédios públicos foi uma maneira que os sem terra encontraram para dar visibilidade à luta por reforma agrária. “Esta foi a maneira que eles encontraram de dizer: Nós estamos aqui, nós queremos reforma agrária. Queremos lotes de terra, não campos de concentração”.
Edvaldo afirma que o modelo de assentamento do Incra, se iguala a campos de concentração, onde os ocupantes dos lotes não têm direito a nenhum tipo de benefício. O Projeto Oriente é um exemplo, lá nem sapo acorrentado entra nesta época do ano. Não vamos cobrir o céu com uma peneira”.
Segundo o parlamentar, os problemas detectados nos assentamento do Incra são graves. “Temos problemas graves de trafegabilidade nos ramais, uma fiscalização ambiental que massacre e uma política de crédito que não atende ao produtor. Temos que alertar a nossa bancada federal para esta questão”, diz Souza.
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