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Trechos afetados pela cheia do Madeira serão refeitos em 2015

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Não adiantou tanto esforço político pedindo urgência na reconstrução da BR-364. O trecho de mais de 40 quilômetros da rodovia, destruído pela cheia do rio Madeira, só será reconstruído em 2015, informou o superintendente do Dnit no Acre e Rondônia, Fabiano Cunha. Para se ter uma ideia ainda não há nem cronograma da obra.


Indagado por ac24horas,  o superintende do órgão disse que o usuário terá uma rodovia em plenas condições de tráfego ainda em 2014, “porém a reconstrução definitiva deverá ser iniciada à partir de 2015 após contratação e entrega de projetos e licitação das obras”.


Ainda segundo o superintendente, o trabalho de recuperação para dar condições de tráfego já teve início.  “Os esforços para restauração das rodovias já foram iniciados, no momento contamos com uma empresa de consultoria que está avaliando os problemas ocorridos na área inundada da rodovia e que irá apresentar ao DNIT qual a melhor solução para restauração imediata da rodovia. Estamos trabalhando com o planejamento de obras em duas etapas. Em uma primeira etapa iremos restabelecer as condições de conforto e segurança da rodovia sem que seja impedido o tráfego. Para um segundo momento iremos projetar a solução definitiva para estas rodovias com possível elevação do greide da rodovia, evitando assim que enfrentemos uma nova interrupção futura por motivo de enchente”, acrescentou.

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Orçada inicialmente em R$ 200 milhões, as obras de reconstrução da BR-364 podem custar bem mais que o previsto. Uma analise técnica deve informar o valor total da obra e o que será preciso para evitar maiores transtornos durante sua reconstrução.


“Durante as obras de reconstrução provavelmente teremos alguns transtornos no que diz respeito ao tráfego normal, mas pretendemos incluir no projeto de reconstrução algumas alternativas de desvios para minimizar os impactos causados pelas obras. Ainda não temos o valor definido, pois a solução técnica para reconstrução ainda se encontra em fase de análise”, concluiu.


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