Em nota, a AHAC comenta sobre o bom profissional que Adriano era e que sua morte deixa tristeza e dor a diversos amigos e familiares. Os membros da associação pedem ainda Justiça às autoridades da Segurança Pública do Estado do Acre para descobrirem os responsáveis pelo crime e que estarão acompanhando as investigações. A AHAC desconfia que seja um crime homofóbico.
“Os crimes praticados contra homossexuais são, na sua maior parte, crimes de ódio, e devem ser referidos como crimes homofóbicos, tendo como motivo a não aceitação e ódio por parte do agressor em relação à vítima por ser gay, lésbica, travesti ou transexual”, diz trecho da nota.
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