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Quanta bobagem!

Quer dizer que a nota deste blog fazendo um comentário sobre a candidatura de Mâncio Cordeiro (PT) foi “fogo amigo” de alas do PT que não lhe apóiam? Quanto bobagem! Quanta infantilidade junta dos aliados do Mâncio! Isso na imprensa se chama “barrigada”. A de crer nesta possibilidade. Neste espaço escrevo o que bem quiser, ninguém me direciona. É bem capaz com mais de 40 anos de jornalismo político me deixar levar por este ou aquele segmento político. Foi um comentário como qualquer outro. O blog não tem nada nem pessoal e tampouco política contra a candidatura do Mâncio. Nem é para ter. Será respeitada como qualquer outra, mas não vou me furtar a comentar, quando entender. E o pessoal do segmento DR do PT tem tanta influência neste blog quanto eu tenho sobre o Barack Obama. Estamos conversados?


Conversa franca
Deputados da base do governo vão ter na próxima segunda-feira uma conversa franca com o governador Tião Viana. Vão dizer que não aceitam o jornalista Washigton Aquino ser do quadro do governo e ficar no seu programa de televisão mostrando os deputados da FPA à opinião pública como “preguiçosos”, para se cacifar como candidato a deputado estadual.


Jogo é jogado
Não está certo ele ser cargo de confiança do governo e ficar atacando quem coloca a cara a tapa na Aleac e defende o Tião Viana contra a oposição, reclamaram ontem os deputados.


Ir para o revide
Já a partir da próxima semana os deputados da FPA prometem ir à tribuna para revidar.


Não é correto
Não é verdade, por exemplo, que o deputado Manoel Moraes (PSB) não dá as caras na Assembléia Legislativa. Tanto não é assim que é um dos parlamentares mais ativos.


Versão do Zeca
O dirigente do PP, José Bestene, diz não ser responsável pela decapitação da candidatura da Márcia Bittar (PSDB) a deputada federal. “O Márcio fez o que achou mais conveniente”, disse.


Duas chapas
Bestene ressalva que o que defende é que a coligação do Márcio Bittar (PSDB) tenha duas chapas para a Câmara Federal e que disso não vai se arredar, por ser melhor para a aliança.


Conta errada
Para Bestene, tem gente fazendo conta errada na coligação do Bittar: “se for feito um chapão teremos que cortar 12 candidatos que, logicamente, deixariam de pedir votos para a legenda.


Prejuízo para o PP
Alega Bestene que, num chapão à Federal, os únicos prejudicados seriam os candidatos do PP.


“Não é minha conduta”
O deputado Jamil Asfury (PEN) negou que, esteja cooptando cabos-eleitorais de deputados da FPA, segundo nota da coluna, baseada num informe: “essa não é a minha conduta política”.


Maldade grande
Comentário ouvido ontem numa roda de deputados: “na Secretaria de Saúde tem tanto representante do LGBT que daria para fazer uma Parada Gay particular”. Que maldade!.


Nada homofóbicos
Casos famosos sobre novos casais de mulheres formados na Saúde foram alvos dos comentários. Mas, não foi nada homofóbico, nenhuma condenação, apenas citações.


Não pode incentivar
O deputado Edvaldo Sousa (PSDC) é chamado de “Papa das invasões”, mas diz que só defende quem realmente precisa de terra. Tem que ter cuidado, tem muito picareta nesse meio.


Duas chapas
O deputado Astério Moreira (PEN) está defendendo que o chapão do PT para a Assembléia Legislativa seja dividido em dois, como forma de dar um maior equilíbrio à disputa na área.


Minha opinião
O que não dá para entender neste contexto é o PSB, que tem um vice-governador, é privilegiado com três secretarias e não pode dar sua colaboração abrindo a sua chapa.


Dois aspectos
O deputado Geraldo Pereira (PT) fez ontem na Aleac uma defesa técnica da licitação da compra das bicicletas, em licitação é um craque, e foi pontual quanto á legalidade da compra.


Vejo pela inutilidade
Concordo com o deputado Pereira quanto á legalidade. Sou contra a compra destas bicicletas elétricas por elas serem inúteis, um produto chinês, descartável, que se dissolveria nos ramais.


Cemitério de bicicleta
Com pouco tempo de uso na lama, na tabatinga dos ramais, logo quebrariam e os nossos ramais se transformariam num cemitério de bicicletas, ruim para o meio ambiente e a imagem do governo.


Nomes mais fortes
Normando Sales e professor Emerson Leão parecem ser os nomes mais fortes para deputado estadual pelo DEM. O problema é se vão transformar essas aparências em votos nas urnas.


Um exemplo
Quando Flaviano Melo era prefeito da Capital, romarias de aliados pediam que fosse candidato ao governo que ganharia. Terminou a campanha só no palanque e ele acabou foi perdendo.


Até cego desconfia
Por isso a deputada Antonia Sales (PMDB) não se entusiasme com os pedidos para ela ser candidata a vice-governadora, seria como trocar uma reeleição certa por uma boca gelada.


Conversas adiantadas
Existem conversas bem adiantadas entre o deputado Astério Moreira (PEN) e Léo Brito (PT), candidato à Câmara Federal, para uma dobradinha na eleição.


Grande balizador
Como será a aceitação da candidatura de Tião Bocalon (DEM) ao governo? O tamanho dessa aceitação poderá ter influência direta na campanha do candidato ao Senado, Roberto Duarte (PMN).


Dono da bola
O PSDC deveria ser olhado melhor pelo governo, sempre teve papel importante na FPA.


Leva chumbo
Politicamente o deputado Tchê (PDT) agiu certo em permanecer na FPA. Não ficaria bem para a sua imagem nova saída. E como diz o ditado, macaco que muito pula de galho leva chumbo.


Bom feriado
Nada como um bom feriado no meio da semana para se pescar uns bodós. Ninguém é de ferro.


Vagas abertas
Gladson Cameli, Perpétua Almeida, Henrique Afonso, Taumaturgo Lima e Márcio Bittar são os deputados federais que não disputarão a reeleição, abrindo assim cinco vagas na bancada acreana.


Passe de mágica
O eleitor passa três anos sem ouvir um pio de candidatos a cargos majoritários da oposição. É chegar no quarto ano, o ano eleitoral, que despertam da letargia e passam num passe de mágica a se tornarem loquazes, apontando defeitos em tudo e soluções para todos os problemas existentes no Acre. Quem os escuta imagina que têm uma varinha de condão. Mas, é perderem a eleição e somem. É sempre assim. Pensam que o povo não observa a esperteza.


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