O número de famílias que sofreram despejo na Amazônia pela construção de barragens e usinas hidrelétricas, pela mineração, pela grilagem de terra, pela extração de madeira e pela lavoura de monoculturas aumentou 76% em 2013. Em 2012, foram cerca de 1,7 mil casos de despejo; no ano passado, cerca de 3,1 mil. Os dados são do relatório Conflitos no Campo 2013 divulgado hoje (28) pela Comissão Pastoral da Terra (CPT).
“Diferentemente do restante do Brasil, onde o número de famílias expulsas diminuiu em relação a 2012, na Amazônia, ocorreu o inverso: o número de famílias expulsas cresceu em 11%, passaram de 472 para 525; e o de famílias despejadas, em 76%”, informou o documento.
No Acre, por exemplo, o número de casas destruídas aumentou 1.038% – de 26, em 2012, para 296, em 2013. O maior número de famílias despejadas de casa em 2013 foi registrado na Região Norte, com 2.323, seguida pela Região Nordeste, com 1.769. No total, foram mais de 6,3 mil famílias despejadas.
O Brasil ampliou em 232.513 o número de postos de trabalho com carteira assinada no…
A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) votou, nesta quinta-feira (26), para invalidar…
A pedido dos moradores, que querem a caravana do 11 em seus bairros, o candidato…
Assim como nas eleições de 2022, o horário de votação no Acre, no próximo dia…
O governador Gladson Cameli assinou nesta sexta-feira, 27, em Cruzeiro do Sul, a ordem de…
O prefeito de Rio Branco e candidato à reeleição, Tião Bocalom (PL), recusou nesta sexta-feira,…