Segundo o diretor da unidade prisional da cidade, Marquiones dos Santos, o mesmo estava trabalhando na marcenaria da unidade, quando aproveitou a ocasião para fugir do local.
Policiais foram destacados para recapturar o reeducando, mas até o momento não foi encontrado.
O taxista morreu em dezembro de 2012, depois de passar um ano em estado vegetativo após ser espancado pelo índio. O acusado confessou o crime e diz que agrediu o taxista porque ele teria ‘passado a mão’ em sua esposa.