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Acre terá a sua bancada federal quase que toda renovada em 2015

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Se na disputa para o governo do Estado os nomes são muito conhecidos dos eleitores acreanos, o mesmo não acontece para os postulantes às vagas da Câmara Federal. Com os atuais deputados federais Gladson Cameli (PP), Perpétua Almeida (PC do B), Henrique Afonso (PV) disputando cargos majoritários e, Taumaturgo Lima (PT),que desistiu da reeleição a renovação será grande. Só permanecem no páreo os atuais deputados federais Flaviano Melo (PMDB), Antônia Lúcia (PSC) e Sibá Machado (PT). Esse quadro abre oportunidade para a projeção de novas lideranças políticas no Acre. Um indício de que a renovação política acontece de maneira natural.

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Via aberta
O quadro é animador para os novos candidatos a deputado federal. Obviamente que quem disputa a reeleição no mandato sempre leva vantagem. Com quase todos os atuais deputados federais fora a via está aberta para gente nova sonhar.


Chapas fortes
No entanto, quem vai se arriscar por esses caminhos eleitorais deve levar em conta que tanto a chapa da FPA quanto da oposição são muito fortes. Não é coisa para amador. Tem que ter estrutura para disputar com chances reais.


Show de baixaria
Infelizmente os “ataques” entre candidatos já começou. Tenho acompanhado uma serie de denuncismos que não acrescenta nada ao debate eleitoral. O passado de cada um dos postulantes majoritários ao Governo e ao Senado já está exposto. Isso deveria estar sendo debatido nas raias jurídicas.


Desperdício
Na maioria das vezes as acusações são ilações e, os acusados, já se liberaram dos processos. Assim se perde tempo. Ao invés de se debater projetos que podem ajudar no desenvolvimento social do Acre alguns preferem a “pancadaria” inócua que não acrescenta nada.


Corrida de corrupção
Parece uma disputa para mostrar quem é menos corrupto. No momento em que vivemos não há nenhum partido brasileiro que posso apontar o dedo para o outro sem ter quatro contra si. No caso da eleição majoritária acreana todos têm “telhado de vidro”.


Senda perigosa
Pouco ainda vi de propostas. A troca de acusações entre a FPA e a oposição predominam os debates. Como se dizia na minha terra: o roto falando do rasgado. E a pré-campanha segue sem maiores novidades.


Erro estratégico
Fico ainda estarrecido de como militantes dos partidos da FPA têm ido ao ataque contra os oposicionistas. Quem está no poder deveria se preocupar mais em mostrar o quê esta fazendo. Chamando os adversários políticos para o embate estão nivelando o jogo eleitoral. E por baixo…


Sem o “novo”
A disputa para o Governo do Estado têm três protagonistas. Mas nenhum deles representa o “novo”. Tião Viana (PT), Márcio Bittar (PSDB) e Bocalom (DEM) já foram candidatos majoritários inúmeras vezes. Todos já são “manjados” pelo eleitorado acreano.


O apelo da rua
Não são poucas as pessoas que comentam essa falta do “novo” na disputa pelo Governo. A novidade serão os inesperados candidatos a vice. Nazaré Araújo (PT), Henrique Afonso (PV) e Antônia Sales (PMDB) ou Eliane Sinhasique (PMDB).


De volta ao poder
O ex-prefeito de Porto Acre, Zé Maria (PT) andava esses dias pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE). Deve estar em busca de limpar pendências para poder assumir a superintendência do INCRA do Acre.

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Decisão acertada
A saída da corrida a uma vaga na Câmara Federal, de Márcia Bittar (PSDB), mais ajuda do que atrapalha a candidatura do seu marido ao Governo, Márcio Bittar (PSDB). Assim vai poder contar com o apoio mais entusiasmado dos seus candidatos a deputado federal que não poderão alegar privilégios.


A sobrevida da “Florestania”
O senador Jorge Viana (PT) está percorrendo o Acre para lançar a sua revista sobre acreanidade. Andou esse dias pelo Juruá. A linha filosófica da publicação é a Florestania. Projeto que foi abandonado pelo seu irmão, o governador Tião Viana (PT).


O sonho de cada um
Mas admiro a persistência ideológica do senador Jorge Viana (PT). Está divulgando aquilo que acredita. E como o jogo do poder dá muitas voltas deve sonhar ainda em retomar o fio da meada da valorização da floresta.


Um toque preciso
Durante os debates em torno da revista de Jorge Viana (PT) e, da Florestania, o Bispo do Juruá, Dom Mosé Pontelo, falou uma coisa coerente:


“A população residente na floresta deveria ter um atendimento especializado para poder tirar o benefício disso, porque senão, só os de fora chegam, fazem o manejo e quem mora lá continua sempre na miséria. Se for assim, tudo bem, beleza pura.”


 


 


 


 


 


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