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Iphan em Rondônia promete dar suporte na recuperação de polo turístico

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Já a superintendente substituta do Iphan-RO, Mônica Oliveira, disse que o órgão pretende dar suporte para a Prefeitura trazendo especialistas de Brasília para avaliar os danos causados na área. O pedido já foi protocolado e ela acredita que na segunda quinzena de maio essa equipe técnica já estará em Porto Velho para iniciar os trabalhos.


O museólogo, no entanto, disse que todas as providências são a longo prazo ou desnecessárias. No caso do Iphan ele disse não ser necessário esperar uma equipe de técnicos vir de fora para avaliar a situação, pois Rondônia conta com profissionais aptos e integrados a realidade local para efetivar um trabalho apurado e competente.

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Ele disse também que é necessário hoje haver empenho da prefeitura em formalizar mutirões para que seja feita a limpeza imediata do Complexo da EFMM, retirando toda a sujeira, pois o tempo em que as peças estão expostas os riscos de perdas são maiores.


“O interior dos galpões está uma calamidade, triste e revoltante para mim, digo isso não só como museólogo, mas também cidadão rondoniense, ver todo aquele patrimônio enterrado e soterrado na areia e na lama. Gente, pelo amor de Deus, é hora de agir, trabalhar”, clamou o museólogo.


Considerado principal ponto turístico de Porto Velho, o Complexo da EFMM contabiliza danos e prejuízos que ainda não foram mensurados pela prefeitura, com o ressurgimento do deque, tomado por sedimentos e com a sua estrutura de madeira prejudicada, será necessário também um trabalho de restauração nos galpões. As consequências da cheia histórica, pelo menos no que diz respeito ao patrimônio histórico, do que Ocampo chamou de a “gênese” do Estado, perdurará ainda por muito tempo.


O cercado de retenção a comunidade que foi instalada pela Prefeitura em fevereiro para evitar entrar em contato com a água da cheia hoje está parcialmente destruída e em alguns trechos os arames foram arrancados. No gramado ficou o charco pantanoso das águas e que dificultam ainda o acesso direto aos galpões, a estação e o deque (ainda tomado parcialmente pelo rio).


 


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