O setor varejista de alimentos no Acre amargou um prejuízo de cerca de R$ 10 milhões por causa da cheia do rio Madeira.
Os cálculos são baseados no faturamento mensal do setor, que gira em torno de R$70 milhões no estado, segundo o vice-presidente da Associação Comercial do Acre, empresário Adem Araújo.
“São 10% a menos em valores e 30% a menos em itens. As empresas foram muito afetadas porque os produtos mais vendidos foram os básicos, que basicamente não dão lucro. De 15 de fevereiro a 10 de abril. Isso representa 10% da perda de vendas”, explicar Adem Araújo.
O empresário prevê ainda outro fator negativo para o mercado varejista interno. Segundo ele, o fato de vários consumidores terem se antecipado e comprado produtos da cesta básica para estocarem em casa resultará nos próximos dias na queda das vendas de gêneros como arroz, feijão, óleo e açúcar.
A crise no mercado varejista é apenas mais uma da economia acreana como resultado da cheia do rio Madeira.
A indústria do abate, outro importante setor que movimenta a vida financeira do estado amarga prejuízos de R$ 40 milhões, segundo cálculos da Federação da Agricultura e Pecuária do Acre.
Ao menos 5.507 já foram emitidos pelos cartórios do Acre em 2024. Levando em conta…
Encerra amanhã, terça-feira, 21, o prazo para quem pretende participar do Programa Social de Formação,…
O Brasil ganhou um novo feriado nacional. Trata-se do Dia da Consciência Negra. O decreto…
Os locais de aplicação das provas objetivas para todos os cargos do concurso da Receita…
Em fevereiro, a família do idoso Valdemir Alves de Souza, 63 anos, estava desesperada. É…
A onda de frio polar que atingiu Rio Branco nesse domingo, 19, poderá permanecer durante…