A indústria do abate bovino no Acre deixou de faturar mais de R$ 40 milhões por causa da cheia do rio Madeira. A informação é do presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Acre, Assuero Veronez.
No auge da cheia do Madeira, os dois maiores frigoríficos do Acre, o JBS e o Frigonosso fecharam as portas e deixaram de transportar e vender para fora do estado num período de 20 dias.
“As empresas foram obrigadas a dar férias coletivas e durante esses dias pararam de fazer o abate de pelos menos mil bois diariamente. É um prejuízo indireto. Foi um faturamento postergado, porque é assim que funciona a indústria do abate”, disse Veronez.
No período da cheia, para não perder seu produto, os frigoríficos tiveram que transformar mais de 300 toneladas de carne já pronta para venda em charque.
Por outro lado não há um mal que não traga um bem. Por causa da super-oferta, a indústria do abate se vê agora obrigada a revender o boi para o mercado local mais barato, o que deve gerar queda no preço da carne na mesa do consumidor.
“Isso naturalmente provoca uma super-oferta e uma elevação na escala de abate. Isso faz com que o frigorífico, por exemplo, comece a baixar o preço”, explica o presidente da Federação da Agricultura Pecuária.
O tráfego de caminhões voltou ao normal na BR-364, entre Rondônia e Acre, depois que o nível do rio Madeira baixou. Porém o problema agora são os atoleiros que dificultam a ida e vinda dos veículos.
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