Segundo o pai, Cabo PM Santos, disse que havia ido pescar e voltou para casa. Seu filho conversou normalmente com ele, foi para o quarto e instantes depois, gritou dizendo que o amava. “Eu respondi dizendo que também o amava muito e de repente, escutei o estampido”, disse.
Quando Santos chegou ao quarto viu seu filho agoniando e ligou para pedir ajuda. O pai disse que nunca deixou o filho mexer na arma e que guardava no armário. “Não sei o que aconteceu para ele fazer isso, pois já estava com 19 anos”, lamento.
Segundo o comandante do 10º Batalhão da PM em Brasiléia, Major PM Estene Barbosa, já havia solicitado que o perito criminal realizasse as perícias necessárias e que o corpo fosse levado ao IML para exames cadavéricos, e liberado para a família.