Os cerca de 300 primeiros imigrantes que chegaram ao Parque de Exposições, em Rio Branco, no último sábado, 12, estão sendo vacinados por precaução. O serviço é executado pela Secretaria Municipal de Saúde (Semsa).
Após determinação do Governo do Estado para que houvesse a interdição total dos abrigos improvisados na fronteira do Acre, os imigrantes começaram a se deslocar para Rio Branco, onde ficarão abrigados.
A informação sobre a mudança dos espaços foi dada na última terça-feira, pelo do secretario de Direitos Humanos, Nilson Mourão, durante conversa com os imigrantes.
A decisão se dá porque os estrangeiros começarão, nos próximos dias, a seguir viagem ao Sul e Sudeste do País, onde ocuparão postos de trabalho. Diversas empresas já se prontificaram em oportunizar vagas aos homens e mulheres que chegam ao Brasil pela tríplice fronteira do Acre.
A decisão do governo segue orientação do deputado estadual Denílson Segóvia (PEN/AC), que solicitou ao Executivo, no mês de fevereiro, a construção de um novo abrigo para os imigrantes. De acordo com o parlamentar, na última semana, o número de abrigados já chegava a 2.600. Ainda de acordo com Denílson, “o abrigo dos haitianos é a estrutura mais desorganizada que se tem notícia no Acre”, afirmou.
Na última semana, o prefeito de Epitaciolândia, André Hassem, retirou os imigrantes da cidade, maioria senegaleses, e os encaminhou para a cidade vizinha, Brasiléia, onde estão mais de mil haitianos. A retirada contou com um grande contingente da Vigilância Sanitária, Polícia Militar, Civil e Ministério Público.
Em um pequeno prédio, estavam cerca de 200 senegaleses que estavam em condições miseráveis e dividiam apenas banheiro. A retirada ocorreu após denúncia de alguns deles estarem com doenças contagiosas como tuberculose e coqueluche.
O governo do Acre, por meio da Secretaria de Saúde, emitiu uma Nota de Esclarecimento no final da tarde desta sexta-feira, 11, afirmando que até o momento não existe nenhum indicio ou confirmação de contaminação de haitianos com vírus Ebola no Acre, doença infecciosa grave, considerada uma das piores pragas do mundo.
De acordo com a Sesacre, desde o início da entrada de imigrantes haitianos no Acre, em 2010, a Vigilância em Saúde do Estado vem desenvolvendo ações com o intuito de garantir, junto ao município de Brasiléia (cidade fronteiriça por onde os imigrantes entram no país pelo Acre), assistência e ações básicas de saúde, como atendimento médico, atualização de situação vacinal e oferta de testagem rápida para sífilis, HIV e hepatites B e C, além de assistência de maior complexidade no Hospital Regional Raimundo Chaar, no município, e, caso necessário, referencia para a Capital Rio Branco.
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