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Vereador comunista faz proposta de casamento pela internet

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Em tempo de internet é comum que as pessoas queiram registrar todos os momentos de suas vidas. E quando se trata de casamento, para muitos, todas as etapas são especiais – desde o momento do pedido até o fim da festa – realizada no “grande dia”. Cada vez mais, os pedidos de casamento pela internet vão se tornando frequentes. Noivos e até solteiros investem em propostas originais e ainda dividem o vídeo ou os pedidos pela rede mundial de computadores.


Algumas propostas contam com a ajudinha de um produtor de vídeo e até de marqueteiros, outras são mais simples, como a registrada pelo vereador Fernando Martins no facebook de uma internauta. A garota teve uma surpresa ao atualizar sua página de facebook com a proposta do vereador: “Que ser a minha esposa?” O papo de cinquentão parece que surtiu efeito. Ao insistir pelo roteiro da universitária, ela respondeu: “estou trabalhando”. Depois rolou um pedido de entrada no whatsapp e ai… Por telefone, Martins disse à reportagem que a internauta é sua amiga e que ambos são acostumados a tirar brincadeiras saudáveis pelas redes sociais.

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Carlos Fernando Gomes Martins é vereador no primeiro mandato, eleito pelo PCdoB. Contam os amigos mais próximos, que o comunista, solteiro, gozando de vasta sabedoria e experiência, é do tipo que reina soberano no centro do mundo.


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Brincadeiras à parte, uma pesquisa americana revela que casais que se formam no mundo digital podem ser mais felizes que aqueles que se conhecem por outros meios. A revista científica “Proceedings of the National Academy of Sciences” (PNAS), afirma que o namoro virtual se transformou emu ma indústria bilionária e a internet “pode estar alterando a dinâmica e o resultado do próprio casamento”.


O conteúdo tem como base uma consulta feita a 19 mil pessoas que subiram no altar. Segundo a revista, mais de um terço desses casais começaram o namoro online. A idade ideal encontrada pela pesquisa para o encontro da cara metade pela internet está entre 30 e 49 anos. 22% dos que não encontram casamento pelas redes sociais acharam no trabalho. 19% através de amigos e 9% em um bar ou nas noitadas. Apenas 4% se casaram em encontros nas igrejas.


O estudo mostra ainda que 7,96% dos que se conheceram “off-line”, ou seja, fora da internet, se divorciaram, contra 5,96% dos que se conheceram “online”. Alguns especialistas discordam dos resultados da pesquisa, outros acreditam que a internet virou um grande cupido.


Será que Fernando Martins está apostando nessas estatísticas?


 


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