O crime ocorreu em setembro do ano passado, em uma loja, no Segundo Distrito de Rio Branco. O MPAC ofereceu denúncia por latrocínio, cuja pena pode chegar a 30 anos de reclusão, no mesmo mês em que o crime aconteceu.
Segundo a denúncia, Fabriny de Souza planejou e ajudou a executar o plano de assaltar o estabelecimento comercial. Ele dava cobertura ao seu comparsa que agia dentro da loja e que acabou sendo morto durante a ação criminosa.
De acordo com o inquérito policial, o plano era que ele entrasse no local após seu comparsa render os funcionários. Então, ele forçaria o gerente a abrir o cofre. A ação foi frustrada pelo policial que estava à paisana. Na troca de tiros o assaltante e o PM morreram.
A denúncia foi considerada improcedente pela juíza Kamilla Acioli Lins e Silva. No dia 10 de março deste ano, a promotora ingressou com recurso de apelação para que a sentença de primeiro grau fosse reformada. O julgamento do recurso ainda não ocorreu.
Nesta segunda-feira, 7, Fabriny de Souza Nogueira voltou a agir. Ele é um dos envolvidos no assalto à uma loja, no centro de Rio Branco. Ele e outro homem renderam os funcionários e roubaram dinheiro que estava no caixa. O assaltante ainda manteve refém por quase uma hora um jovem que passava pelo local.