O prazo solicitado pelo Ministério Público Federal (MPF) e concedido pelo juiz federal Jair Facundes, da 3ª Vara da Seção Judiciária do Acre, para que a Polícia Federal (PF) realizasse novas diligências para coletar provas e fechar o inquérito da Operação G-7, expirou na segunda-feira (7).
Segundo informações de um servidor da 3ª Vara da Seção Judiciária do Acre, o prazo solicitado pelo MPF foi de 90 dias. “O prazo encerrou ontem e o processo não foi encaminhado pela Polícia Federal”. O caso poderá ser arquivado se as provas matérias do inquérito não forem apresentadas.
A operação G7, deflagrada pela PF, em maio de 2013, resultou em prisões e no indiciamento de empreiteiros e secretários do governo do Acre por suposta formação de cartel, formação de quadrilha, corrupção ativa e passiva e fraude à licitação para desvio de verbas públicas do Sistema único de Saúde.
O magistrado acolheu, ainda, o pedido do MPF de desmembramento da investigação relativa às supostas irregularidades ocorridas em pregão presencial da Secretaria de Saúde, vencido pela empresa Centro Medicina Diagnóstica Ltda (Centtro).
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