Continua intenso o tráfego de balsas no porto de Cruzeiro do Sul, no Vale do Juruá. Entre as chegadas, há o desembarque de produtos adquiridos fora do Estado do Acre para abastecer o comércio local. A viabilização de logística para o serviço é um dos maiores problemas no espaço.
Após o fechamento parcial da BR-364, há cerca um mês, o Acre tem ficado isolado do restante do País, por via terrestre. A única forma de receber produtos industrializados é por meio fluvial. Sem condições logísticas e aquáticas em Rio Branco, e com trechos de alta periculosidade na estrada que liga o Acre à cidade de Boca do Acre, no Amazonas, a maneira mais fácil de trazer produtos para a Capital é passando por Cruzeiro do Sul. Os produtos vêm de Manaus.
O rio continua inundando um grande trecho da BR-364, entre Rondônia e Acre, nos distritos de Palmeiral, Jaci-Paraná, Nova-Mutum e na região da Velha Mutum, em Porto Velho. A travessia de veículos é feita com enorme dificuldade pelos pontos alagados através de caminhões prancha e tratores. As carretas com produtos são priorizadas na passagem.
O nível do Rio Madeira subiu seis centímetros nas últimas 24 horas, em Porto Velho, e atingiu a marca dos 19,58m, na manhã desta segunda-feira, 7, segundo a Defesa Civil. Neste domingo o manancial estava com 19, 52 metros.
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