O Plácido de Castro continua vivo na Copa do Brasil. O Tigre não se intimidou, teve dois gols anulados e no final conseguiu segurar o empate, em 0 a 0, diante do Figueirense, que lhe dá o direito de decidir a vaga para a Segunda Fase da Copa do Brasil no Estádio Orlando Scarpelli, em Florianópolis. A partida foi realizada na Arena da Floresta.
Com o resultado, o Plácido de Castro tem o direito de jogar pelo empate no duelo de volta, com exceção do 0 a 0, que levaria a partida para os pênaltis. Já o Figueirense se garante na próxima fase ao vencer por qualquer placar. O duelo de volta acontecerá na próxima quarta-feira, às 20h30, no Estádio Orlando Scarpelli.
O vencedor de Plácido de Castro e Figueirense encara quem se classificar na partida entre Bragantino e Lajeadense.
Ninguém marcou…
Com o apoio de seus torcedores e tentando surpreender o favorito Figueirense, o Plácido de Castro não demorou a chegar com perigo. Logo no primeiro minuto de jogo, Douglas soltou a bomba, e a bola passou perto do gol defendido por Neneca. Aos sete minutos, o Tigre voltou a perder nova oportunidade. Dentro da área, a bola tirou tinta da trave antes de seguir para a linha de fundo.
Aos 13 minutos, o Plácido de Castro marcou, mas o árbitro apitou posição irregular, deixando a partida ainda em 0 a 0. O Figueirense respondeu em seguida. Hiroshi e Lúcio Maranhão tentaram, mas erraram o alvo. Enquanto que, o goleiro Neneca quase entrega o ouro. O arqueiro saiu “caçando borboletas”, mas conseguiu se redimir e fez a defesa.
O Figueirense cresceu nos minutos finais e por pouco não inaugurou o marcador. Marquinhos aproveitou bobeira da equipe adversária, mas parou na defesa de Darlan. Por sua vez, o Plácido de Castro chego ao gol, com Douglas, mas foi novamente anulado pela arbitragem, que pegou posição irregular do meia.
Antes do apito final, Hiroshi levou o segundo cartão amarelo e consequentemente o vermelho, por reclamação, e deixou o Figueirense com um homem a menos.
Ficou para o próximo jogo
O Figueirense volta ao segundo tempo tentando encaixar uma jogada de perigo. Porém, com um jogador a menos, facilitou a marcação do Plácido de Castro, que também não empolgava. O clube acreano até chegava no campo adversário, mas pecava no famoso último passe.
Apesar da desvantagem em campo, foi o Figueirense, que chegou com mais ênfase. Aos 35 minutos, Lúcio Maranhão recebeu belo passe, fez o pivô e arriscou o chute. A bola passou muito perto do gol de Darlan e foi para fora.
O Plácido de Castro teve nos minutos finais a chance para sair com a vantagem no marcador. Aos 44 minutos, André chutou de longe. A bola tinha endereço certo, mas Neneca saltou para salvar o Figueirense e assegurar o empate.
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