Ex congressista da UNE e acadêmico de Administração, Dimas tem visitado escolas e faculdades, além de conversar com os munícipes e coletar assinatura para um baixo assinado a ser registrado em cartório e depois ser entregue no Ministério Público do Acre. Desde 2010, mais de 17 mil imigrantes passaram por Brasiléia. Dimas destaca que a coleta de assinatura não tem nada a ver com descriminação.
Com a cheia do Rio Madeira, o transporte dos imigrantes via terrestre se tornou impossível, causando assim, um acúmulo impressionante na cidade. Sem ter como controlar, problemas entre haitianos e senegaleses se tornou constante.
Mais de mil assinaturas foram coletadas somente em Brasiléia. A estimativa é que alcance cerca de sete mil até o final da semana.