A Justiça Federal do Amazonas, transformou em preventiva, a prisão temporária dos cinco índios da etnia Tenharim, presos em Porto Velho desde o dia 30 de janeiro, acusados pela morte de três pessoas, em Humaitá, no Amazonas, que desapareceram em dezembro do ano passado.
Gilvan Tenharim, Gilson Tenharim, Domiceno Tenharim, Valdinar Tenharim e Simeão Tenharim iriam ganhar a liberdade caso a justiça não se pronunciasse.
O MPF no Amazonas, depois de reanalisar o inquérito da PF, se manifestou pela manutenção das prisões. No dia 27 de fevereiro, os índios tiveram a prisão prorrogada por mais trinta e agora continuar presos a disposição da justiça.