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Defesa Civil libera R$ 5 milhões para atendimento emergencial no Acre

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Junto com a boa notícia de que, durante o final de semana, as águas do rio Madeira finalmente começaram a baixar na região do Abunã, o estado do Acre teve outra boa notícia. Ela está no Diário Oficial desta segunda-feira (31), com informação de que a Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, do Ministério da Integração Nacional, liberou R$ 5,107 milhões para a execução de ações de socorro, assistência às vítimas e restabelecimento de serviços essenciais no Acre, que ainda está isolado do restante do país por via terrestre por causa da cheia histórica do Madeira.


Os recursos não demorarão a chegar ao estado, pois, com a decretação da situação de emergência, as ações de socorro e a liberação de verbas, após o aval do ministério, são agilizadas. Os recursos são transferidos por meio do Cartão de Pagamento de Defesa Civil, ferramenta utilizada para dar mais rapidez às respostas do governo federal.

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Falando sobre o drama que aflige os habitantes do Acre e, em particular, das cerca de 350 mil pessoas que vivem em Rio Branco, a capital do estado, o senador Jorge Viana (PT-AC), em entrevista concedida no sábado (29), antecipou que o recuo das águas não reduzirá imediatamente as dificuldades – o que acontecerá somente quando o recuo das águas do rio Madeira se consolidar.


“Nosso comércio e todas as demais atividades produtivas ainda levarão um bom tempo para se recuperar”, disse Viana, reforçando que, nesse momento de dificuldade, nada é mais importante do que a preocupação com o próximo. “Temos que ser solidários, somar forças e cuidar da população do nosso estado”, afirmou.


Ainda segundo ele, está garantida a construção da ponte que ligará os estados do Acre e de Rondônia – faltando apenas “algumas mudanças no projeto”.  O senador Viana afirmou ainda que as mudanças a serem feitas estão relacionadas com a altura do nível da BR-364, que, em alguns trechos, terá de subir até três metros. Com as alterações, espera o senador, a estrada não voltará a ser coberta pelas águas – como acontece hoje.


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