Antes da homologação do Decreto que reconheceu o estado de calamidade pública em Rondônia, publicado na última segunda-feira (17) no Diário Oficial da União, o Governo Federal havia liberado R$ 5,2 milhões para cobrir gastos emergenciais com a enchente que atinge o Estado.
Os recursos foram depositados na conta da Defesa Civil Estadual, e seriam repartidos entre a Defesa Civil do Estado e do Município de Porto Velho. Trinta e um dias após o inicio da retirada de famílias vitimas da alagação, a Prefeitura de Porto Velho ainda não viu a cor do dinheiro enviado pelo Ministério da Integração Nacional.
O secretário municipal de planejamento, Jorge Alberto Elarrat Canto confirmou nesta quarta-feira (19) que o Município ainda aguarda o repasse, o que ainda não ocorreu. “De fato ainda não chegou nada para o município. O dinheiro tá (na conta da Defesa Civil Estadual), mas na real ainda não caiu na conta do Município”, lamenta.
Enquanto o Município administra os gastos com a enchente sem os recursos federais, aguarda ansioso pela liberação da primeira parcela emergencial. Com base no relatório enviado á Defesa Civil Nacional, onde estimou um prejuízo de R$ 580 milhões com a enchente, a prefeitura da capital vive a expectativa de colocar as mãos no repasse federal sem a intermediação do estado, conforme definido em reunião entre representantes do Ministério da Integração Nacional com as equipes do estado e do município.
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