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Por reconciliação com PT nacional, Sebastião promete vitória de Dilma no Acre

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Após a presidente Dilma Rousseff (PT) levar um “chocolate” de José Serra (PSDB) na eleição presidencial no Acre de 2010, o governador Sebastião Viana (PT) prometeu ao presidente nacional do PT, Rui Falcão, levar a presidente a ter a “vitória mais bonita” de todo o país em 2014.


Rui Falcão cumpriu agenda em Rio Branco durante esta quarta-feira (12), visitando investimentos feitos pelo governo e o Parque de Exposições onde mais de 1.000 famílias estão abrigadas por conta da enchente do rio Acre.  Sebastião Viana ainda defendeu os petistas condenados no processo do mensalão ao falar da dignidade de Delúbio Soares, José Genoíno e José Dirceu.

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Da antiga militância vestida de vermelho e com gritos de guerra contagiantes, a plateia formada para recepcionar o presidente nacional estava formada por cargos comissionados do governo ainda vestidos com a roupa de trabalho e cujo cansaço físico era visível. Os únicos brados vieram de um pequeno grupo da ala jovem do PT acionada de última hora para o partido no Acre não passar vergonha diante de Falcão.


Sebastião Viana aproveitou a ocasião para criticar a oposição e dizer que os “adversários não têm coragem de me olhar nos olhos”. Os discursos de outros petistas falavam em vitória do governador ainda no primeiro turno. Diante de Rui Falcão, Sebastião destacou os avanços obtidos pelo Acre nos 16 anos do governo do PT, como a redução da imortalidade infantil e o aumento de vagas na rede pública de ensino.


Já Rui Falcão disse esperar que no Acre o PT alcance os 20 anos no poder. É no Estado que o Partido dos Trabalhadores tem a experiência de mais tempo governar de forma consecutiva. O dirigente nacional voltou seu discurso mais para a crise nacional vivida pelo governo Dilma copm a base no Congresso nacional.


O presidente do PT disse que a presidente Dilma Rousseff não vai ceder a chantagens da base aliada na Câmara dos Deputados e que o governo não deixará levar pela política do toma lá dá cá.


Para a militância petista, Falcão defendeu uma reforma política que assegure a eleição do presidente da República com o partido e os aliados elegendo a maioria, sem a necessidade de fazer concessões para obter o apoio de outras legendas.


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