Menu

Pesquisar
Close this search box.

A metralhadora giratória de Bocalom

Receba notícias do Acre gratuitamente no WhatsApp do ac24horas.​

Isolado com o seu pequeno grupo de partidos, DEM e PMN, na oposição, Bocalom (DEM) não admite deixar de disputar o Governo. Mesmo com pouco tempo de televisão e chances remotas de eleger deputados estaduais e federais Bocalom costuma dizer que todas as pesquisas internas mostram ser ele o candidato mais forte da oposição. Mas o fato é que essas sondagens de intenção de votos nunca foram publicadas. Político esperto, Bocalom evita criticar diretamente os membros da Aliança de oposição que enfrentará para ver quem terá chances de chegar ao segundo turno. Mas a “turma” dele não poupa o pré-candidato ao Governo Márcio Bittar (PSDB). Parece até que o adversário é o Bittar e não a FPA. O jogo é altamente interessante para a própria FPA que assiste de camarote e vibra a cada pontada da “turma” de Bocalom a Bittar.


Revelações bombásticas
Bocalom (DEM) um dia me disse que ainda vai contar os verdadeiros motivos de ter saído do PSDB, depois que Márcio Bittar (PSDB) ascendeu à presidência regional. Uma eleição é a hora da “verdade” vir à tona.

Anúncios


Quem interessa mais a FPA?
Não será difícil, se Bocalom (DEM) não for ao segundo turno, apoiar a FPA na nova eleição. Ele já foi secretário de agricultura do então governador Jorge Viana (PT). E duvido que vá se reconciliar com Bittar (PSDB).  


Se não mudar o rumo…
Bocalom (DEM) perdeu quatro eleições seguidas mostrando aos eleitores Acrelândia como padrão de desenvolvimento econômico e bem estar social. Difícil mesmo convencer que Acrelândia é a Paraisópolis do Acre.  


Especulações
A imprensa acreana publicou nessa quarta, 12, que a deputada estadual Antônia Sales (PMDB) poderá ser vice de Márcio Bittar (PSDB). Surpresa com a notícia a parlamentar se sentiu lisonjeada. “Isso significa que estão reconhecendo o trabalho que faço na Aleac. Mas definições só no dia 27 e, por enquanto, não estou sabendo de nada,” disse ela.  


Contradição
Recebi uma informação de uma fonte quente do Alto Acre que contradiz notas da coluna. Segundo o informante, acostumado ao dia-a-dia da região, as chances do superintendente do Incra, Idésio Frank (PT) se eleger deputado federal são mínimas. “Ele não tem liderança” disse o interlocutor.  


Falta de representante
O Alto Acre terá dois candidatos a federal. O Idésio (PT) e o jornalista Almir Andrade (PSDC). Parece que com esse quadro a região continuará sem representantes no Congresso Nacional. O eleitorado da fronteira prefere candidatos de fora.  


O dilema da Leila
A ex- prefeita de Brasiléia, Leila Galvão (PT) vai precisar de uma boa assessoria jurídica se quiser ser candidata a deputada estadual. Ela foi citada recentemente num processo do Ministério Público Federal envolvendo desvio de recursos do Bolsa Família.


Histórico “cinza”
A ex-prefeita petista já teve também as suas contas de 2008 reprovadas no Tribunal de Contas do Estado (TCE). Com tantos problemas a resolver fica difícil traçar planos eleitorais com tranquilidade.


O “azarado”
Brasiléia padece com o problema das ruas esburacadas. O prefeito Everaldo Gomes (PMDB) já tem um plano traçado para reverter a situação. Mas a cheia do rio Madeira impede que as 70 toneladas de asfalto encomendadas que estão em Porto Velho (RO) cheguem ao município.


O voto do Alto Acre
Apesar de algumas prefeituras da região não estarem bem avaliadas, o meu informante garante que a maioria ainda vota na oposição. Muitos problemas atuais são creditados a prefeitos do PT.


Erro de foco
Outra questão que incomoda os eleitores da fronteira são os cargos do Estado na região. Segundo a minha fonte, alguns preferem fazer política partidária no exercício da função ao invés de dar soluções aos problemas cotidianos da região.


Nada a acrescentar
Entre as Câmaras Municipais da região são quatro vereadores fiéis à FPA. Alguns insatisfeitos com o rumo político das representações estaduais na região poderão jogar contra o próprio patrimônio.    


Os dias de Juruá de Rio Branco
A população que vive nos municípios do Vale do Juruá já está acostumada com os problemas de desabastecimento e carestia. Devido as cheias do rio Madeira que bloqueiam a BR 364 o problema está sendo experimentado pelos moradores da Capital. Apesar do esforço do Governo e dos empresários alguns itens de produtos básicos já começam a faltar. O pior é que os preços subiram exageradamente piorando ainda mais o cenário social da região.  


INSCREVER-SE

Quero receber por e-mail as últimas notícias mais importantes do ac24horas.com.

* Campo requerido