A preocupação com o provável desabastecimento do comércio interiorano do Acre pode estar se tornando realidade. Diversos são os alardes feitos desde o início das cheias dos rios que banham o Acre. A situação se agravou ainda mais com o transbordamento histórico do Rio Madeiro, em Rondônia, que tem causando fortes prejuízos aos comercio acreano.
Segundo informou o portal de notícias O Alto Acre, diversos comércios de Brasiléia e Epitaciolândia, distantes cerca de 225 km da Capital Rio Branco, estão com estoques quase vazios. Os empresários afirmam que não possuem saída para resolver a situação.
Dentre os produtos que entram na lista alarmista, está o açúcar, óleo, leite em pó e trigo. Parece estranho, mas o Acre recebeu, no inicio deste mês, quatro caminhões do Exercito. Segundo informaram os órgão de comunicação, eram 62 toneladas do produto. Como se não bastasse a escassez, divesos preços aumentaram nas prateleiras, ou seja, o que já era considerado caro na fronteira, ficou ainda mais pesado no bolso do consumidor.
Segundo fontes independentes, as carretas anunciadas pelo Poder Público, que estariam chegando ao Acre por rotas alternativas na rodovia BR-364, ainda não foram recebidas em Brasiléia e Epitaciolândia. Com pouca qualidade, a caixa do tomate, que era vendida ao preço médio de R$ 52,00, pode ser encontrada nesta semana, sem muito esforço, ao preço de R$ 98 reais.
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