Com base em previsões do Sistema de Proteção da Amazônia, a Defesa Civil Estadual revelou nesta sexta-feira que o Rio Madeira deve atingir nos próximos quatro dias, a cota histórica de 19,20 metros, o que representa o quadro mais crítico da enchente.
Os dados foram repassados pelo coronel Lioberto Caetano, coordenador estadual da Defesa Civil, que justificou os números dizendo esse volume de água tem como consequência a evolução de precipitação da bacia do Rio Mamoré e a vazão no Rio Abunã.
Segundo o coronel, as previsões também indicam uma estabilização do desse nível por um período de até trinta dias, ou seja, os primeiros sinais de vazante do madeira só devem ser observador no mês de abril, o que significa uma “prorrogação” da enchente.
Enquanto monitora o volume de água, a Defesa Civil intensifica as ações de apoio aos atingidos pela cheia, disse o coronel, que apresentou também os números atuais provocados pela alagação.
Já são 2.174 famílias desabrigadas, num total de 10.870 pessoas. Nos 43 abrigos públicos estão alojadas 437 famílias, assistidas por um efetivo de 2.174 pessoas entre voluntários, bombeiros, homens do Exercito, da Força Nacional e da Prefeitura.
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