Mosca na sopa

O prefeito de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales (PMDB), na reunião desta quinta-feira, 27, da executiva regional do partido, acabou com a especulação do PMDB indicar o vice na chapa do deputado federal Márcio Bittar (PSDB):
–        O PMDB não vai indicar vice de ninguém, teremos candidato próprio ao governo, que sou eu.
 Isso acabou com a expectativa da vereadora Eliane Sinhazique (PMDB), que jogava com a possibilidade de ser vice de Márcio Bittar.  O dirigente do PMDB, Armando Dantas, disse que a discussão de vice não entrou na pauta porque o PMDB tem no Vagner seu candidato ao governo. Não sei onde a imprensa tirou isso que queremos indicar o vice do Márcio, vamos com candidatura própria, destacou Dantas.

Previsão de quem conhece
Liguei para um aliado muito próximo do deputado federal Márcio Bittar (PSDB) para lhe perguntar como ele se situará neste quadro. Foi lacônico:

–        Sem o PMDB, o Márcio não disputará a eleição para governador, lançará a mulher Márcia para deputada federal e vai ser o coordenador da campanha do Aécio Neves na região amazônica -, disparou. E completou:

–        Não é assim que a oposição quer? Tudo espatifado? Então vamos espatifar -, concluiu.

Chapa pronta
O candidato ao governo, Tião Bocalom (DEM), revelou ontem ao blog que, na reunião a ocorrer hoje com o Henrique Afonso (PV) e Sérgio Petecão (PSD), deverá ser anunciada a chapa oficial da coligação, que terá Bocalom como candidato e Henrique como o seu vice, configuração essa que soma, por juntar nomes com prestígio no Vale do Acre e Vale do Juruá.

Enganado como menino
Foi como se prometessem um pirulito a um menino só para lhe enganar. Assim foi tratado Henrique Afonso (PV) pelo grupo de Márcio Bittar (PSDB), que brincou com seu sentimento.

Faltou sinceridade
O deputado federal Márcio Bittar (PSDB) tinha um compromisso fechado com o PMDB, desde o início, que caberia ao partido indicar o seu vice, mas, preferiu enganar a boa fé do Henrique.

Fez o certo
Para não ficar fora da campanha Henrique Afonso (PV) fez o certo, aliar-se ao candidato ao governo Tião Bocalom (DEM), se retornasse para a FPA seria a sua desmoralização política.

Vira galhofa
Não existe fama pior para um gestor do que a imagem de mentiroso, enganador e que não cumpre compromisso. Vira galhofa. É o que acontece com um novo prefeito do Vale do Acre.

 Fato que preocupa
Segundo dados do TRE-AC cerca de 40 mil eleitores não se recadastraram e podem ficar de fora da eleição deste ano. Os políticos deveriam ficar preocupados, mexe com o quadro.

Vai uma tragada?
O deputado Eurico Junior (PV-RJ) apresentou um projeto que legaliza o uso da maconha. Como fica agora o deputado federal Henrique Afonso (PV), um Pastor evangélico da linha radical?

No tempo de Salomão
O bom Pastor Agustinho, da Igreja Batista do Bosque, soltou uma de homilia contra o carnaval: “festa da carne e do pecado”. Meu Pastor, as festas no reino de Salomão não ficavam atrás.

Banho de arruda
O Márcio Bittar (PSDB) tem de tomar um banho de arruda e pinhão roxo em noite de lua cheia para tirar a zica, de preferência ao pé de uma cachoeira! Nada dá certo politicamente para ele.

Forte no Juruá
O deputado Élson Santiago (PEN) está montando uma base muito forte em Cruzeiro do Sul, que congrega a nata do empresariado da cidade, o que lhe deixa muito forte para a reeleição.

Rolinhas do coronel
O Idésio Frank volta desfilar este ano pelo bloco de Brasiléia, “Rolinhas do Coronel”, com sua tradicional fantasia de bailarina estilizada, com bordados de brocado, canutilhos e lantejoulas.

Nem só de labuta
Idésio, Superintendente do INCRA e candidato a deputado federal, é um dos fundadores do bloco, onde os homens de Brasiléia costumam no carnaval mostrar todo o seu lado mulher.

Precisam estudar
Antes de apresentarem projetos, os deputados precisam estudar se eles têm ou não cunho inconstitucional, para não sofrerem vetos do governo e ficarem pelos cantos choramingando.

Malhando com ferro
O ex-deputado federal Fernando Melo está dia e noite malhando numa academia. Faz o certo. A candidatura a deputado federal do seu compadre Roberto da Princesinha pesa tonelada.

Aliança que favorece
A aliança PSDC-PCdoB é amplamente favorável aos deputados Eber Machado (PSDC) e Edvaldo Sousa (PSDC), ambos muito fortes. Já o PCdoB jogará pesado na reeleição de Eduardo Farias.

Máximo de cadeiras
É bom a coligação PSDC-PCdoB trabalhar apenas com a possibilidade real de eleger dois deputados e numa hipótese mais otimista fazer três deputados. Fora isso, é algo excepcional.

Observação das arquibancadas
Estava na arquibancada do jogo Rio Branco x Real, quando passou o prefeito Marcus Alexandre com a camisa do Rio Branco, simples, sem seguranças ostensivos, sendo alvo só de elogios.

Grande cabo eleitoral
Marcus Alexandre será o grande cabo-eleitoral de Tião Viana em Rio Branco.

Dificuldade com as mulheres
A reclamação que ouço em todos os partidos é que não conseguem mulheres qualificadas em número suficiente para contrapor os homens nas chapas, as que aparecem são fraquinhas.

Reflete no parlamento
Isso acaba refletindo nas casas legislativas. Na Assembléia Legislativa, por exemplo, temos vinte deputados e quatro deputadas. E a tendência na eleição deste ano é não ser diferente.

Jonas, o ingênuo!
O deputado Jonas Lima (PT), costuma pecar pela sua ingenuidade. O projeto “Jovem Aprendiz” não foi implantado até aqui na Assembléia Legislativa, será agora em pleno ano eleitoral?

Ano de votos
A preocupação, deputado Jonas Lima, daqui para frente é buscar votos e nada mais.

Areal, é o cara!
A família Diniz (Gilberto Diniz e Idel Diniz) vai ficar de bengala levando surra nas urnas do Nilson Areal, que ganhou todas as disputas pela prefeitura de Sena Madureira. É o cara!.

Escrito nas estrelas
No ano passado, quando se começou a se falar em candidaturas, disse que a oposição não conseguiria chegar na eleição com a tão sonhada candidatura única ao governo. Alguns bobalhões diziam que eu trabalhava para desunir a oposição. Mera retórica. Não se desune o que nunca se uniu. Pois bem, para esses idiotas, aí está a oposição com dois candidatos ao governo, Márcio Bittar (PSDB) e Tião Bocalom (DEM). Sem falar na candidatura do nanico PSOL.