Em sua página no Facebook, logo após o anúncio feito por Sebastião e Marcus Viana, Agostinho postou: “Por mim, nunca haveria Carnaval. E não é porque sou pastor e líder de uma das maiores Igrejas do Brasil, isso graças a Deus! Mas é que durante o período de Carnaval, acontecem os maiores índices de: gravidez indesejável, separações de casamentos, arrombamentos de residências, homicídios, assaltos, mortes em conseqüência de embriaguez, Aids, mortes em função de uso abusivo de drogas… Sem Carnaval, inclusive fora de época”, disse o líder espiritual de uma das maiores igrejas do Acre.
Até o dia 05 de março, governo e prefeitura de Rio Branco vão ajudar na realização dos carnavais de rua da capital, que serão realizados em pelo menos 10 bairros. A ajuda consiste na cessão de banheiros químicos, tendas e serviços de segurança pública.
A prefeitura de Rio Branco garante, entretanto, que a festa para escolha do rei e rainha do Carnaval será mantida.
Esse é o segundo ano consecutivo que prefeitura e governo decidem cancelar o Carnaval público. Em 2013, a festa não foi realizada por falta de recursos financeiros, segundo o governo.
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