O presidente da Associação Comercial do Acre, Jurilande Aragão, repudiou de forma veemente o aumento nos preços das passagens aéreas, no trecho entre Rio Branco e Porto Velho, praticados pelas companhias após a interdição total BR-364.
As companhias aéreas aproveitaram o isolamento do Acre via terrestre, para reajustar em até 1.000% o preço de uma passagem. A maior vilã foi a companhia azul conhecida por praticar tarifas acessíveis, mas que exagerou no preço.
Em consulta ao site da Azul L. A., às 10h11min desta sexta-feira, 21, os valores já haviam sofrido alteração. O preço unitário para passageiro adulto custa, à vista, 1.289,70. Pela empresa Gol L.A. o bilhete flexível está custando R$ 240,90, com partida para o voo G3-1938, marcado para este sábado. Pela empresa TAM não há voos disponíveis para as datas solicitadas.
“A atitude das companhias parece com a de cambistas em final de campeonato. Essa não é uma questão de ir ou não vir. É uma questão social. As pessoas que usam ônibus, elas usam porque não tem condições de pagar uma passagem de avião. E nesse momento quando a pessoa que sofre de uma doença ou quer fazer um tratamento ela não pode. O que essas empresas deveriam fazer é colocar um valor mais acessível”, diz o presidente da Acisa.
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