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A vice é do PMDB

O deputado federal Flaviano Melo (PMDB) me disse ontem que, a tendência natural sempre foi a do PMDB indicar o vice de Márcio Bittar (PSDB). “Não há como o PMDB não estar na chapa majoritária. Não discuti com a executiva, mas é o quadro”, disse Flaviano, que falou ainda, que já  participou ao PV essa decisão, que queria indicar Henrique Afonso (PV) como vice de Bittar.


Nome não escolhido
Embora o nome ventilado à vice seja o da vereadora Eliane Sinhazique (PMDB), Flaviano Melo não descartou, mas ponderou que, essa discussão ainda não aconteceu dentro do partido.


Estaria liquidado
Cá conosco, foi ingenuidade o PV crer que o PMDB, com vários deputados, quatro prefeitos, vereadores, não indicaria o vice. Se não indicasse, melhor seria apagar a luz e fechar a porta.


Não pega janela
Frase ouvida ontem de uma importante liderança do PMDB:
– Deveriam ter contado para a presidente do PV, a Shirley Torres, que quem chega por último no ônibus não pega janela.


Compromisso quebrado
A presidente do PV, Shirley Torres, acusa o PMDB de quebra de palavra: “tínhamos o aval de toda a coligação que apóia o Márcio Bittar, que o seu vice seria o Henrique Afonso (PV)”.


Fora de cogitação
Shirley Torres diz que agora o Márcio Bittar vai ter que optar: “se o vice não for o deputado federal Henrique Afonso, o PV não fica mais nessa coligação; ele é que sabe”, disse ela.


Posição da nacional
Shirley viajou ontem para Brasília, para conversar com a direção nacional. Afirmou serem três as alternativas do PV: candidatura própria ao governo, se juntar ao PSD e DEM e voltar à FPA.


Fora da política
A Apóstola Dayse Costa, uma das mais fortes lideranças evangélicas do Acre, decidiu não misturar política com religião: não fechará compromisso com nenhum candidato a deputado.


Fica na política
O deputado Élson Santiago (PEN) declinou em aceitar ser primeiro suplente da candidata a senadora pelo PCdoB e deverá disputar a reeleição. É um candidato chance de voltar à Aleac.


PEN indicará Lira Moraes
Com a desistência de Élson Santiago, o PEN deverá colocar para o debate o nome do deputado Lira Moraes (PEN), que não disputará a reeleição.


Bem encaminhada
Está muito bem encaminhada a coligação entre PCdoB e PSD para a disputa de vagas de deputado estadual. Terá três deputados: Eduardo Farias, Eber Machado e Edvaldo Sousa.


PROS no chapão
O PROS irá para o chapão do PT, que terá nove deputados: Astério Moreira, Élson Santiago, Helder Paiva, Jamil Asfury, Pereira, Jonas Lima, Ney Amorim, Walter Prado e Maria Antonia


Não sabe o que lhe espera
Tião Viana embarca hoje para Foz do Breu. Levará o secretário da Fazenda, Mâncio Cordeiro. Que Mâncio faça logo um curso relâmpago de alpinismo para as ladeiras de Mal. Taumaturgo.


Enquanto isso…
E enquanto isso, lá pelas bandas de Xapuri, o pau anda quebrando entre a titular e uma reserva de luxo, por causa de uma importante liderança tucana daquela região.


Entrou na disputa
Quem consolidou a sua candidatura a deputado federal é o deputado Moisés Diniz (PCdoB), muito bem articulado, com base em Tarauacá, e com um partido inteiro lhe apoiando.


Qualificado e atuanta
Moisés é um dos nossos deputados mais atuantes e qualificados, nome bom para Federal.


Nome procurado
Com a desistência de Élson Santiago (PEN) da primeira suplência, o secretário Edvaldo Magalhães (PCdoB), já escolheu o nome do suplente da sua mulher: Davi Santiago (PSB).


Prestígio zero dos nanicos
A se confirmar, a dedução a que se chega é que faltou democracia na escolha do suplente da candidata a senadora do PCdoB, saiu do bolso do colete. Nenhum partido foi consultado.


Ilustre desconhecido
Davi Santiago é um ilustre desconhecido político, a sua referência é só ser evangélico da Assembléia de Deus, de Cruzeiro do Sul e irmão do falecido vereador Jessé Santiago.


Conversa de cafezinho
Ontem, na Aleac, numa roda de deputados da base do governo: “nosso compromisso é com o Tião Viana, se o PCdoB quer apoio á sua candidata ao Senado terá que conversar por fora”.


Se limpar primeiro
A ex-prefeita de Brasiléia, Leila Galvão, candidata à Aleac, mesmo com várias condenações no TCE continua em campanha. Deve achar que revê as condenações na hora que ela entender.


Alhos com bugalhos
Ontem, o comentário era sobre uma pesquisa para deputado federal e estadual. Ninguém se entusiasme com os números. A base científica é zero. Na campanha é que tudo se decide.


Dois exemplos
Lonardo Brito (PT), por exemplo, é um candidato fortíssimo, porque é o queridinho do governador. Outro exemplo: Mâncio Lima tem uma família de políticos e forte estrutura.


Nunca avalie
Na política não se deve avaliar ninguém pelo nome, mas pela estrutura que estará por trás da sua candidatura a deputado federal ou estadual. E a máquina pública no Acre é algo que pesa.


Há arestas a serem aparadas
Após o sofrido parto da candidata ao Senado pela FPA, o que começa a se notar é que ela terá que conversar muito internamente, há muitas arestas em torno do seu nome, dentro de casa. E na política, o adversário mais temido não é o oponente, mas a oposição interna. Conversei com deputados da FPA, petistas e senti que tem muito  caco a ser juntado pela candidata.


 


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