A Prefeitura de Rio Branco (PMRB), através da Defesa Civil Municipal, fará levantamento que o objetivo de apontar quantas casas encontram-se em área de risco na capital. Será pesquisado, também, em quais bairros se encontram as residências. Tudo será feito por sobrevoo e registrado por fotografias.
Segundo mapeamento realizado em 2006, na gestão do então prefeito Raimundo Angelim, percebeu-se que diversos bairros estão em situação de altíssimo risco, como é o caso bairro do Vila Nova, da “Favelinha” e da antiga Estrade de Porto Acre, no Placas, do bairro Preventório e do Papouco. O levantamento feito á alguns anos tem ajudado bastante nos trabalhos das últimas enchentes.
Áreas de maior risco podem ter atendimento prioritário. Estas comunidades são vítimas de uma continuada movimentação das áreas de terra, o que consequência, periodicamente, diversos desmoronamentos, como é o caso da rua Floriano Peixoto, no Centro da cidade, que há vários ano passa por recuperações, mas nunca o problema é totalmente resolvido.
Outro forte exemplo pode ser encontrado na rua Joaquim Macedo, no bairro Placas, logo após a ponto sobre o Rio São Francisco, à esquerda. Há mais de três anos a erosão causa transtornos às famílias que residem nas proximidades. A via, nessa altura, só é utilizada em 50%, tendo em vista o desvio instalado pela Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (Rbtrans).
Bairros como o Triângulo Novo, Cadeia Velha, Base, Taquari, Adalberto Aragão e Seis de Agosto, comunidades que estão na parte periférica da capital acreana, por exemplo, são vítimas anuais das cheias do Rio Acre. Isso porque estão na parte baixa da cidade e, portanto, são frágeis a esse tipo de sinistro.