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Governador tranquiliza população sobre possível desabastecimento; Petrobrás em Cruzeiro vai abastecer RB

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Ao lado dos representantes da Defesa Civil, do Sindicato dos Postos de Combustíveis e do ramo atacadista de alimentos, o governador Sebastião Viana disse durante entrevista nesta terça-feira, na Casa Civil, que não há risco pelo menos para os próximos 20 dias de racionamento nem de combustíveis e muito menos de gêneros alimentícios.


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O alarme de um possível desabastecimento no Acre ocorre devido o transbordamento do rio Madeira, no trecho da rodovia que liga os dois estados, na região de Jací-Paraná. Mostrando fotos áreas, em que o rio toma a lateral de parte da BR, o governador do Acre disse que a situação é realmente “preocupante” e que há possibilidades de “desmoronamento” no trecho, o que deixaria o Acre isolado de vez.

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Na noite desta segunda-feira, quando a notícia de um possível racionamento se espalhou pela cidade, milhares de motoristas correram para os postos de combustíveis para abastecer. No cálculo dos empresários a venda principalmente de gasolina desta segunda-feira representa o que eles venderiam nos próximos três dias.


A saída do governo vem de Cruzeiro do Sul, onde há uma base da Petrobrás.  A multinacional já acenou que se caso a situação se agravar, o abastecimento dos postos em Rio Branco irá ocorrer através da central da distribuidora em Cruzeiro do Sul. Sebastião Viana disse ainda que outra solução seria importar combustível do Perú, do Porto de Illo, por meio da rodovia do Pacífico. “Estamos seguros quanto a essa questão dos combustíveis. A logística de inverno da base da Petrobrás em Cruzeiro do Sul irá no garantir esse abastecimento”, disse o governador.


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A preocupação então é com o preço do produto, mas o presidente do Sindicato dos Postos de Combustíveis, José Magid, não acredita em aumento. “Acreditamos que não porque a Petrobrás irá fazer uma transferência de bases e nesse momento nós estamos apelando para que toda essa logística não afete os preços”, informou.


Já o presidente da Associação dos Atacadistas do Acre, Pedro Neves, disse que há alimentos da cesta básica no estado para os próximos 30 dias.


 


 


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