O Grupo de Gestão Integrada (GGI), em Porto Velho, avalia informações sobre um possivel rompimento nas comportas das usinas de instaladas no Rio Madeira – Santo Antônio e Jirau. A afirmação partiu do procurador e corregedor-geral de Justiça de Rondônia, Odiney de Paula, durante reunião do GGI na manhã desta segunda-feira (17). No entanto, as usinas de Santo Antônio e Jirau dizem que não há qualquer anormalidade nos empreendimentos.
O GGI é formado por secretarias municipais, estaduais, além de representantes da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Polícia Militar (PM), Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam), Exército, Aeronáutica e Ministério Público (MP). Nesta segunda, o grupo discutiu a situação da cheia do Rio Madeira e suas implicações na vida dos moradores, visto que cerca de mil famílias já foram retiradas de suas casas.
Na ocasião, Odiney disse que a situação da capital é preocupante. “Estamos tratando disso com um olhar técnico, sobretudo no âmbito do GGI. Ainda há estudos em andamento para ligar a cheia do Rio Madeira com os barramentos”. O procurador reiterou que o GG1 avalia se houve algum comprometimento nas comportas das usinas na última semana.
Porém, a assessoria da Usina Hidrelétrica de Santo Antônio afirma que o rompimento da comportas é boato. “Se, de fato, o problema tivesse acontecido, Porto Velho estaria debaixo d’água”, afirma a assessoria. Já Jirau informou que o empreendimento trabalha dentro dos parâmetros normais.
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