Depois de ser advertido da inconstitucionalidade do projeto que isenta os templos religiosos de tributação de ICMS, o pastor/deputado Denílson Segóvia (PEN) informou na manhã desta quinta-feira (13), que vai retirar o projeto e apresenta-lo em forma de indicação ao governador Sebastião Viana (PT).
Denílson Segóvia foi criticado e acusado de legislar em causa própria. O deputado é pastor da Igreja do Evangelho Quadrangular, denominação que possui vários templos no Estado. Segóvia justifica sua iniciativa com o trabalho social que os religiosos realizam nos bairros e cidades do Acre.
“Este projeto não beneficiará apenas os evangélicos, mas todas as denominações religiosas, sem distinção. “Todos os dias, as igrejas estão de portas abertas para oferecer um serviço inigualável de assistência social. Um trabalho sem ônus, no amparo à família, na reconstrução de lares e na recuperação de pessoas”.
Segundo Denílson Segóvia, “se for considerar os benefícios, não existe nada que pague as longas horas de expediente das igrejas, que gastam energia, material de expediente e disponibilizam de uma estrutura dispendiosa para atender quem precisa. Não recebemos qualquer incentivo público”, finaliza.
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