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É preciso encontrar o menor dano, diz Jorge sobre disputa para o senado

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Principal articulador para evitar o sepultamento da candidatura de seu colega de bancada Anibal Diniz (PT) à reeleição, o senador Jorge Viana (PT) afirma que a FPA (Frente Popular do Acre) precisa encontrar a política do “menor dano” nas negociações para a candidatura única ao Senado. Nos bastidores, PT e PCdoB travam duelo para uma das legendas se viabilizar até 20 de fevereiro, prazo dado em reunião realizada na semana passada. 


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Nesta terça, Jorge Viana esteve no gabinete do prefeito Marcus Alexandre Viana (PT) para tratar de ajuda da bancada acreana à prefeitura neste ano mais curto por conta das eleições e Copa. Ao AC24horas o petista ainda comentou sobre os últimos acontecimentos dentro do PT e da FPA. 

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O senador considerou “desastrosa” a atitude do assessor especial Francisco Nepomuceno, o Carioca, de, no fim de 2013, descartar Anibal Diniz como candidato e anunciar Perpétua Almeida (PCdoB) como o nome de consenso do governo.


Jorge não citou Carioca diretamente, preferindo dizer “alguns companheiros”. “Não podemos colocar a carroça na frente dos bois, é preciso o diálogo, o entendimento”, diz Viana. 


Segundo o senador, o próprio governador Sebastião Viana (PT) diz não ter concordado com o gesto. Para analistas políticos, porém, Carioca não teria assim agido sem o conhecimento e consenso de seu chefe. 


Na avaliação de Jorge Viana, é incorreto dizer que Anibal Diniz (PT) não se viabilizou nos últimos anos para ter o direito a ser candidato. “O Anibal foi leal ao PT nos momentos mais tensos, expôs-se e assumiu risco.” De acordo com ele, tanto o senador quanto Perpétua estão no correto processo de viabilidade neste momento, buscando os apoios necessários para a definição de fevereiro. 


 


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