Menu

Pesquisar
Close this search box.

Sumidade política, baixar a bola!

O deputado federal Henrique Afonso (PV), eu volto a bater na tecla de ser um político de mãos limpas, honrado, mas não essa sumidade eleitoral que a oposição quer vender. Se fosse seria ele e não o Márcio Bittar (PSD) o candidato ao governo do grupo pelo qual foi cooptado. Sua trajetória para cargos majoritários é marcada por derrotas. Confundem alho com bugalhos.


Não imploraria
E por certo não estaria implorando para ser o candidato a vice-governador da chapa.


As urnas mostram
Perdeu a prefeitura para a Zila Bezerra, que só aceitou ser candidata à véspera do prazo de registro. Na outra eleição perdeu para o Vagner Sales. Nos dois casos, com estrutura do PT.


Dado falso
É falso atribuir a ele a votação razoável que teve nas duas disputas que perdeu. Não era candidato do PV, mas de toda estrutura do PT e FPA, não se pode escamotear esse dado.


Tremenda bobagem
Agora é uma bobagem criticar o Henrique por deixar a FPA. Gilberto Diniz, Gladson Cameli, Tião Bocalon, Sérgio Petecão não eram figuras de proa da FPA e mudaram para a oposição?


Recíproca verdadeira
César Messias, Osmir Lima, Jamil Asfury, Astério Moreira, Élson Santiago, só para citar esses, não eram de partidos hoje na oposição e não são agora da FPA. Isso faz parte do jogo político.


Primeira pedra
Portanto, no quesito troca de partidos, nem a oposição e tampouco a FPA pode atirar pedras uns nos outros. A culpa desse tipo de troca-troca é da nossa legislação eleitoral frouxa.


Caldo de piaba
Edvaldo Magalhães (PCdoB) sempre foi bom de entrevista. Mas, nas duas últimas que concedeu sobre a tormenta da escolha do candidato ao Senado só disse obviedades.


 Continuando no Senado
Na minha visão, o maior problema da deputada federal Perpétua Almeida (PCdoB) não é nem conseguir ser a candidata a senadora da FPA, mas, escolhida, aglutinar os votos dos petistas.


Amor e ódio
Vamos deixar a hipocrisia de lado. PT e PCdoB vivem simbiose de amor e ódio. Suportam-se! Na própria campanha do Edvaldo Magalhães ao Senado, o PT deu um apoio tipo meia-bomba.


Aumentando arestas
Essa campanha que o senador Anibal Diniz (PT) está fazendo nos diretórios municipais do PT, na defesa da sua reeleição, acirra ainda mais as diferenças entre os petistas e comunistas.


Resumo da ópera
Fazendo um resumo da ópera. Mais complicado que a escolha do candidato ao Senado na FPA será o dia seguinte. Do jeito que está, sendo escolhido Anibal ou Perpétua, ficarão os ranços.


Virou uma guerra
Não há como esconder que essa disputa pela indicação ao Senado na FPA virou uma guerra.


Trabalho de peso
O candidato ao governo, Tião Bocalom (DEM), fez um trabalho de peso. Tirou o DEM do zero, tem candidatos a deputado estadual e federal, enfim, o DEM deixou de ser apenas cartorial.


Sem ser otimista
Não estou nem sendo otimista. Mas, a chapa conjunta para deputado estadual entre o DEM e o PSD para deputado estadual poderá eleger três parlamentares. Conheço os seus candidatos.


Aposta errada
O Márcio Bittar (PSDB) fez a aposta errada em jogar que Tião Bocalom não conseguiria em pouco tempo viabilizar o DEM e que tivesse a coragem de sair para a disputa do governo.


Outro erro do Márcio
Outra ratada política do grupo do Márcio Bittar foi calcular que o senador Sérgio Petecão (PSD) blefava e viria lhe apoiar para o governo, pelo beiço, como se costuma dizer na gíria política.


Principal bancador
Sérgio Petecão não só ficou firme na tese de que a oposição tem de ter duas candidaturas ao governo, como também viabilizou essa proposta ao se aliar ao ex-prefeito Tião Bocalom (DEM).


Mão amiga
A candidatura do advogado Neto Ribeiro (PP) a deputado federal tem a mão amiga do candidato a senador Gladson Cameli (PP), que o leva a tiracolo em todas suas reuniões.


Trabalho de mandato
Muita gente se espanta com a boa votação da deputada Maria Antonia (PROS). A questão é que faz o seu trabalho político não só na época eleitoral, mas, durante todo o seu mandato.


Jogando com a prescrição
É quase certo que o prefeito de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales (PMDB), tenha o seu Habeas-Corpus com pedido de Prescrição de sua condenação pelo STF, julgado antes do carnaval.


Definição de rumo
Vagner só vai definir seu rumo político após saber se poderá ou não ser candidato, com o resultado deste julgamento. Se for liberado sua tendência é ser candidato à Câmara Federal.


Esqueceram de mim I
O prefeito Marcus Alexandre se esqueceu de voltar no bairro Belo Jardim I, após a sua eleição. Passei ontem por lá, buracos, mato, lama, estão brigando por espaços nas suas ruas.


Fiscal duro
O programa “Ruas do Povo”, com o novo gestor Felismar Mesquita, mudou a cara. As obras são bem acabadas e sem as falhas da primeira etapa, quando ele não estava na frente.


Novos nomes
Regina Lino (PTB), Alan Rick (PRB), Luiz Tchê (PDT), Alisson Bestene (PP), Neto Ribeiro (PP), Mâncio Lima (PT) estão entre as novidades nesta eleição para a Câmara Federal.


Jogando para a platéia
A deputada federal, Antonia Lucia (PSC), joga para a platéia quando diz que vai transferir a competência jurisdicional da justiça estadual para a esfera federal na questão do Telexfree.


 Disputa interessante
Uma das disputas mais interessantes deste ano será a do Senado, que tem uma única vaga. A FPA ainda não definiu sua candidatura. Está embolado entre a deputada federal Perpétua Almeida (PCdoB) e o senador Anibal Diniz (PT). Pela oposição, o grupo do Márcio Bittar (PSDB) terá como seu candidato o deputado federal Gladson Cameli (PP). O grupo formado pelo senador Sérgio Petecão (PSD) e Tião Bocalon (DEM) ainda se encontra em fase de definição. Assim teremos três candidatos disputando a vaga do Senado,  numa eleição bastante acirrada.


 


Participe do grupo e receba as principais notícias na palma da sua mão.

Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.