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Para evitar vexame, Psol do Acre aposta em novos nomes para o campo majoritário

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Nas eleições municipais passadas o Psol lançou a Professora Peregrina como candidata a prefeita de Rio Branco. Ela obteve apenas 1.046 votos (0,59%). Para evitar novo vexame eleitoral e não ser tratado como piada nas eleições, o partido aposta nas pré-candidaturas ao governo do técnico em gestão pública Antônio Rocha e no professor universitário Fortunato Martins, para o Senado.


Em meio a especulações sobre alianças, rompimentos e candidaturas majoritárias, o PSOL (Partido Socialismo e Liberdade) mantém sozinho, sem coligação, suas pré-candidaturas e adota uma linha crítica para se tornar a terceira via política do Acre, nas eleições deste ano.

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Para o pré-candidato ao governo, Antônio Rocha, os dois blocos que lutam pelo poder no Acre ainda não apresentaram “propostas reais que possam contribuir com as conquistas sociais necessárias para o desenvolvimento do Acre. A candidatura da Frente Popular, apoiada por partidos da direita, fisiologistas e nanicos, além de aliados outrora “satanizados” e combatidos com todo o ardor, é comandada pela oligarquia vianista, que continuará ampliando o seu projeto de mercantilização dos bens naturais e de endividamento do Estado, para atender aos interesses da indústria madeireira, especulação imobiliária, agronegócio, banqueiros e dos cartéis da construção civil. De outro lado, há uma oposição ranzinza, com idéias ultrapassadas que se articula no intento de suceder a oligarquia vianista, sem, no entanto, apresentar um projeto capaz de incidir nas mudanças que a população acriana precisa. Ao contrário, só reproduz as mesmas práticas para atender aos interesses dos mesmos grupos que, há décadas, conduzem a política no Acre”, diz Antônio Rocha.


Rocha também critica o deputado federal Henrique Afonso (PV), que recentemente oficializou sua ida para oposição. Para o pré-candidato do PSOL, Henrique Afonso já “demonstrou que seguirá os mesmos rumos das demais”.


O partido iniciou no final de 2013 as estratégias para as eleições de 2014 e deve confirmar os nomes até o mês de junho, que é quando se encerra o prazo estabelecido pelo TSE para escolha dos candidatos majoritários.


 


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