Deu a louca no técnico

Imagine o leitor um técnico de futebol que, para melhorar a atuação do elenco coloca os zagueiros no ataque e os atacantes na defesa. O armador, ele coloca de goleiro. É o caso do prefeito de Plácido de Castro, Roney Firmino (PSB): demitiu todo secretariado e os nomeou em seguida só que para pastas diferentes. É o típico samba do crioulo doido, nunca vai dar certo.

Foge à racionalidade
A medida foge à racionalidade administrativa. O correto era demitir quem não está dando conta do recado, capinando sentado, é não trocar secretários fracos de pastas. Tá doido, Roney!.

Foi para a guilhotina
Até a ex-vereadora Jasmilene (PMDB), uma das poucas do secretariado a se salvar, ponta de lança do Roney na campanha, saiu da Educação para a Ação Social, que existe só no nome.

Isso é palhaçada
Não existe outra classificação a se dar a esse cidadão que está acorrentado em frente ao MP, protestando contra a suspensão das atividades do Telexfree, essa palhaçada não resolve nada.

Mudou, Nilson mourão?
O secretário Nilson Mourão mudou de opinião, voltou a ser sensato. Foi que mais defendeu porteira aberta para entrada de haitianos, no Acre, e hoje defende o fechamento da fronteira.

Casa da mãe Joana
A fronteira do Acre virou Casa de Mãe Joana, qualquer um estrangeiro chega e vai entrando sem os trâmites legais. Essa liberalidade do governo coloca em risco a população de Brasiléia.

Vendo onde é que chega
O governador Tião Viana vai dar corda até certo ponto para a solução, pelo diálogo, da candidatura ao Senado. Se não ocorrer até março assume o comando do processo. É a informação.

Plena consciência
Tião veio da política, é do ramo, e sabe que, se o clima continuar tensionado pode acabar prejudicando a sua campanha para a reeleição. E sabe também que, não foi eleito só pelo PT.

Carnaval dos Hassem
Pense numa família complicada!  Multiplicar por dez. E aí você chega à família Hassem. Para se ter uma idéia, na família, cada um tem o seu candidato a deputado estadual, uma zorra.

Férias? De que?
O prefeito de Sena Madureira, Mano Rufino, mal completou um ano no cargo e já saiu de férias. Férias de que? A cidade tem buraco, mato e lama por todos os cantos.

Até que enfim
Quem gostou foi o seu vice Hermano Tapioca, que estava de escanteio, e teve o gostinho de sentar na cadeira de prefeito.

Eu que sei?
Amigo da imprensa, dono de jornal, me perguntou ontem se o ex-prefeito Nilson Areal continua dando rabissaca para o prefeito Mano Rufino. Eu sei lá! Eu que sei?.

Chá político
O PMN ofereceu ontem um chá da tarde aos filiados, dirigentes e convidados para discutir política. A secretária-geral Dr. Valdete diz que a luta do PMN é pela unidade da oposição.

Vai acabar o estoque
É bom a Dra. Valdete economizar na compra do chá. Vai acabar todo o estoque do comércio do Acre e não conseguirá colocar os partidos de oposição num mesmo palanque este ano.

Jejuando e conversando
Quem apareceu ontem lá foi o ex-deputado federal Fernando Melo (PROS).  Assim explicou a sua presença: “estou rezando e jejuando para trazer o PMN de volta à Frente Popular”.

Pedido de correção
Chega pedido de correção à coluna: “o deputado Denilson Segóvia só não será o candidato à reeleição da Igreja Quadrangular se não quiser”. Pode até ser, mas com a igreja rachada.

Que maldade!
Essa maldade veio por e-mail: “Luiz Carlos, não sei por que a imprensa dá tanto espaço ao PV. O PV cabe numa motocicleta. É a Shirley Torres pilotando e o Henrique Afonso na garupa”.

Melhor articulado
Quem melhor está articulado entre os deputados do PT para a reeleição é o Ney Amorim. Tem dois prefeitos lhe apoiando, o Tonheiro, no Bujari; e, o Rodrigo Damasceno, em Tarauacá.

Esse é o problema
São comuns os resmungos dentro da oposição pelo fato de mais uma vez ir para a disputa com mais de um candidato ao governo. Primeiro, eu não sei de onde tiraram que a candidatura única é um sinônimo de vitória. E segundo, nós estamos num sistema de pluripartidarismo. E terceiro, a oposição não consegue se unir por não ter uma liderança que consiga aglutinar todas as tendências. Os líderes da oposição são líderes de um grupo, aí fica difícil conseguir a candidatura única. Está explicado? O último líder de fato, Nabor Junior, se aposentou.