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Espetáculo midiático

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Roberto Vaz

O caso Telexfree, que era para ser mais um dos milhares de casos judiciais, virou no Acre, um espetáculo midiático com troca de acusações entre as partes envolvidas, uma verdadeira ópera-bufa. O que se quer não são arroubos dos litigantes, mas que a situação seja resolvida, agora, sem delongas. Porque no meio desse tiroteio estão os pequenos investidores de boa-fé.


Cessem as hipocrisias
E que cessem essa politicagem rasteira, idiota, tosca, de que a culpa do impasse é do governo.


Acabe ou libera
O que se espera da Juíza Thais Kallil é que assine sem demora o último capítulo dessa novela na primeira instância, acabando com a Telexfree ou liberando seu funcionamento.


De primeira hora
Vão aparecer na campanha amigos dos investidores do Telexfree para tirar proveito político. O único político sério, sempre ativo e envolvido na defesa do Telexfree foi o Moisés Diniz, e só.


Partidário ao extremo
Conversei com altas figuras do PT, semana passada, e todos unânimes que, o senador Anibal Diniz (PT) não será problema se não sair à reeleição. “É extremamente partidário”, alegam.


Teses na mesa
Há duas teses na mesa petista. A primeira, majoritária, é que seja candidato a deputado federal. E a outra, minoritária, que ele seja indicado o vice na chapa de Tião Viana.


Buscando o resgate
O que se nota em conversa com o prefeito Vagner Sales (PMDB) é uma espécie de angústia por ver seu partido vir ficando fora das ruas nas últimas eleições, exercendo um papel subalterno.


Não vejo nenhum
O Vagner Sales candidato ao governo teria ampla chance de ser o mais votado no Juruá. Mas, se não for ele o candidato, não vejo outro nome a ameaçar a vitória do Tião Viana na região.


Questão decidida
Sendo candidato ou não; o prefeito de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales (PMDB), não abre mão de montar um palanque para pedir votos à presidente Dilma Roussef, ainda que isso lhe renda algumas caras torcidas da oposição. Não cometerá nenhum ato de traição, em Brasília, o presidente do PMDB do Acre, Flaviano Melo, integra na Câmara Federal a bancada que apóia a presidente Dilma. Ninguém é mais Dilma, em Brasília, que Flaviano Melo.


Voto é pessoal
Até porque o voto majoritário não se transfere, é uma conquista mais pessoal do candidato.


Fora da disputa
Está selado, revelou-me uma fonte confiável: o secretário de Indústria e Comércio, Edvaldo Magalhães (PCdoB), não será candidato a deputado federal, foi convencido a ficar no cargo.


Candidato forte
Magalhães seria um nome competitivo no forte chapão do PT para a Câmara Federal. Mas toca um dos maiores projetos do governo, a piscicultura, e sua saída poderia dificultar a conclusão.


Ela aparece nas contas
Em todas as contas dos adversários políticos Márcia Bittar (PSDB) surge sempre entre os candidatos à Câmara Federal, na oposição, como uma das favoritas a vir a se eleger.


Vários motivos
São vários os motivos que levam a terem esse raciocínio. Sempre comandou as campanhas do marido Márcio Bittar (PSDB), não é novel em política, e o marido jogará pesado na sua eleição.


Não estão amarrados
Vez por outro ouço que o chapão do PT fará mais de 10 deputados estaduais. Nem que vaca tussa! De 8 a 9, no máximo. Os outros partidos e coligações não vão disputar amarrados.


 Outra história
A soma com os candidatos a serem eleitos pelos partidos aliados de fora do chapão do PT, como PSB-PRP-PDT-PCdoB, aí sim se poderá chegar a uma composição de até 14 deputados.


Não traduz em votos
O Pastor Gilberto Cabral pela enésima vez tentará entrar na política. Deverá ser candidato à Aleac, com o apoio da Assembléia de Deus. Voto de crente não rende, Cabral já sentiu na pele.


Cansou de aventura
Assessor muito próximo do deputado Luiz Tchê (PDT) negou ontem que, o partido irá para a oposição. “Chega de aventura”, disse referindo-se ao apoio dado ao Tião Bocalon à PMRB.


Chapa redonda
O PDT tem uma das chapas mais redondas para deputado estadual entre os partidos nanicos.


 Costura bem feita
Tive acesso aos nomes dos candidatos à Aleac do PSD. Muitos deles com potencial. O senador Sérgio Petecão (PSD) crê que elegerá dois deputados. Não acho ser isso nada impossível.


Prestígio em baixa
O projeto do filme sobre a vida da ex-senadora Marina Silva foi engavetado pela diretora Sandra Verneck, não conseguiu o patrocínio de 8 milhões de reais para rodar a fita.


Fracasso de bilheteria
Tenderia ser um filme sem retorno financeiro,  um fiasco de bilheteria, como foi “Lula, o filho do Brasil”. O filme sobre “Marina, a filha do Acre”, ficou para o dia de São Nunca. E de tarde!


Manipulação proibida
O TSE baixou uma resolução que proíbe em sites, as famosas “enquetes eleitorais”, onde os números costumavam ser manuseados para todo tipo de patifaria. A medida está em vigor desde o dia 1º de janeiro. Antes havia a permissão desde que os leitores fossem advertidos que a enquete não tinha base científica.


 Ainda em análise
A ex-deputada federal Regina Lino (PTB) ainda não definiu se será candidata à Câmara Federal na eleição deste ano. Trabalha no momento em articulações para conseguir montar uma boa estrutura de campanha. Sua candidatura viria acrescente de forma positiva o debate político. Regina é uma pessoa extremamente qualificada e vem de uma família de políticos. Seu pai, o saudoso Ruy Lino, foi governador do Acre e deputado federal e. Era uma figura de proa do MDB.


Sibá, o sonhador
O deputado federal Sibá Machado (PT) é um sonhador incorrigível. Colocou como uma de suas metas uma nova briga, abrindo uma frente jurídica para que Extrema e Califórnia voltem a ser do Acre. Perderá juridicamente e com um agravante: os moradores das duas Vilas querem ficar com Rondônia. É um assunto que já foi dado como encerrado pela justiça a favor dos rondonienses.


Quadro que se configura
O quadro que se configura e com desfecho mais que provável é que da aliança entre Tião Bocalon (DEM) e o senador Sérgio Petecão (PSD) saia um candidato ao Senado. A possibilidade que se abre é que este candidato seja Tião Bocalon (DEM), embora negue e diga que sua meta é o governo. Petecão já é senador. Até Junho nada será definido. É o prazo fixado por Petecão.


 


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Roberto Vaz

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