Quase vinte quatro horas depois começa a repercutir o anuncio da volta de Fernado Melo à Frente Popular do Acre (FPA). O ex-deputado João Correia é um dos primeiros peemedebistas a se posicionar sobre o caso. E como não poderia ser diferente, Correia com linguagem característica disse que o PMDB no Acre foi transformado num cavalo.
“Deixamos de ser a entidade original e nos tornamos no mero aparelho que as recebe”, comentou.
Dosando suas postagens sobre o assunto pela rede social, Correia afirma que o deputado Flaviano Melo inviabilizou-se para disputar eleições majoritárias – ao levar o maior rabo de arraia da política acreana, com o patrocínio infiel dos atuais marqueteiros do governo. E explica o termo cavalo usado para exemplificar a situação do partido.
“Cavalo. Fiquei impressionado, do pouco que conheci da umbanda paraense, do papel reservado ao cavalo: ele figura como o aparelho, o equipamento, que faz a mediação entre o real concreto da vida e as entidades do além, aliás atributos de quase todas as religiões. O cavalo é um ser comum, uma pessoa, que recebe divindades fora do mundo real”, acrescentou.
Correia promete novos capítulos sobre o caso. “Vocês vão se surpreender”, garantiu.
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