Alcilene Mota Bastos, de 40 anos, sofreu três intervenções cirúrgicas depois que foi internada às pressas no Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco (HUERB). Agredida com facadas pelo marido, Raimundo Nonato Martins, no dia 08 de dezembro, após bebedeira, Alcilene perdeu o braço direito. A irmã, Alcinete Mota, reclama de mau atendimento.
A família suspeita de negligência médica. Alcinete relata que as cirurgias no braço da irmã só foram feitas depois de muita insistência e quando já estava entrando em decomposição. “Chegamos a ligar para um assessor do governador Sebastião Viana no dia que ela se internou e só depois é que conseguimos a primeira cirurgia”, disse Alcinete.
Os irmãos da vitima querem saber por que ela teve o braço decepado após as cirurgias para recuperação de artérias. Ontem, Alcinete foi orientada a comprar uma pomada fora do hospital.
“É um absurdo a rede pública não ter medicamentos para fazer curativos em uma paciente”, disse Alcinete.
A outra revolta da família é com o marido agressor que se encontra foragido e ainda não foi capturado pela Policia Civil. O caso foi registrado na Delegacia da Mulher no mesmo dia da agressão.
“Tudo que queremos é uma atenção maior ao caso de nossa irmã”, desabafou Alcinete.
O OUTRO LADO:
A direção do Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco respondeu através da assessoria de imprensa que toda a atenção vem sendo dada a paciente. O HUERB negou falta de medicamento. Na manhã de hoje (17) a direção ficou de informar o quadro clinico da paciente.
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