Participou também da reunião Rossio da Silva Chagas, principal testemunha do caso, que de acordo com as investigações, foi torturado por policiais militares para delatar a localização de Gildemar Aladin. Rossio Chagas afirmou que continua recebendo ameaças de policiais militares.
De acordo com a testemunha, no dia dos fatos ele foi retirado de casa pelos militares: Sargento Natalino e os soldados Bruno e Girley, além das torturas, Rossio Chagas disse que foi levado a sede da Delegacia de Flagrantes (Defla) pelos militares e que lá foi incriminado por posse de entorpecente e de uma arma de fogo, que segundo suas declarações, foi ‘plantada’ pelos policiais.
“Eles queriam que eu dissesse onde estava o Gildemar, mas eu não sabia, por isso fui torturado e ameaçado. Eles me levaram para a delegacia e me acusaram de está com drogas e uma arma, que foi plantada por eles para me incriminar. Mesmo com a prisão dos policiais eu continuo recebendo ameaças, eles passam de viatura e ficam fazendo gestos e afirmando que eu vou morrer, já denunciei a Polícia Civil as ameaças”, desabafou Rossio.
Denilson Segóvia afirmou aos familiares de Gildemar Aladin que acompanhará o caso de perto e prometeu que realizará uma visita ao bairro Taquari para conferi in loco as denuncias de Rossio Chagas.
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