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PANCADÁRIA EM TARAUACÁ – Vereador é acusado de agredir servidora; “Eu é que fui agredido”, se defende Roberto Freire

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DSC_0727O vereador Roberto Freire (PRÓS) um líderes da manifestação contra o prefeito Rodrigo Damasceno (PT), que acabou em pancadaria nesta segunda-feira, em frente aos prédios da prefeitura e da Câmara de Vereadores, é acusado de agredir a servidora pública Maria Rosa Dourado com socos no peito. Ela é irmã do presidente da Câmara, o vereador Manoel Monteiro (PC do B).


Por outro lado, o vereador Roberto Freire nega que tenha agredido Socorro.


mulher agredida“Ela que me agrediu dentro da Câmara, no meu local de trabalho, mas foi tirada. Ela e um tal de Márcio André. Eles me agrediram e querem me acusar. Todos os que estavam lá sabem e viram o que aconteceu”, disse Freire.

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O caso foi parar na delegacia de Tarauacá. Tanto o vereador como a servidora pública se dirigiram ao local para registrar queixa. O quebra-quebra só não foi maior porque a Polícia Militar foi até o local da confusão para conter a fúria dos manifestantes.


A manifestação foi promovida pelos vereadores Mirabor Leite (PMDB), Roberto Freire (PRÓS), Roberto Jesus (PDT) e Gilson Amorim, presidente do bairro Triângulo.


Tudo começou, segundo o líder comunitário Gilson Amorim, quando ele e os vereadores denunciaram os supostos contratos ilícitos da prefeitura e as diárias.


Em oito meses de administração, o petista Rodrigo Damasceno e o comunista Chagas Batista teriam recebido mais de R$ 160 mil em diárias.


“A gente começou a denunciar que o vice-prefeito Chagas Batista  tem um salário de R$ 9 mil, mas recebe muitas diárias e já chegou a tirar até R$ 15 mil num mês. Tem a também a empresa do tio do prefeito, o Raimundinho Damasceno que tem contratos com a prefeitura e ganha várias licitações. São vários casos que a gente tava denunciando e aí tinha um pessoal do prefeito, uns assessores que veio pra cima pra tomar o nosso microfone e a gente não deixou. O Márcio André (Presidente da CPL) veio pra cima do vereador Roberto Freire e teve outra mulher lá que veio pra cima de mim me chamar de vagabundo e começou o quebra-quebra”, informa Gilson Amorim.


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